MEDIÇÃO DE TERRA

MEDIÇÃO DE TERRA
MEDIÇÃO DE TERRAS

quarta-feira, 29 de outubro de 2014

Dilma Rousseff recebe Dilma Bolada, o símbolo petista da baixaria e da sujeira na internet.

E passa recibo oficial às ofensas e calúnias proferidas pela sua campanha contra Aécio Neves.

Ontem, Jeferson Monteiro, criador e administrador do perfil Dilma Bolada nas redes sociais, visitou a presidente reeleita nesta terça (28): "Vim aqui para dar um abraço nela". Jeferson negou ter recebido dinheiro do governo ou do PT para alimentar o perfil na campanha. Durante os últimos meses, ele produziu calúnias, mentiras e insinuações das mais nojentas contra Aécio Neves. Acima, apenas um exemplo. Ao receber o maior simbolo na campanha nojenta no Alvorada, Dilma passa recibo em relação às ofensas proferidas e abre um fosso em relação a qualquer possibilidade de diálogo com o candidato tucano.
É importante ressaltar que, no seu primeiro dia de volta ao Congresso, o líder do PSDB no Senado  vice de Aécio Neves, Aloysio Nunes, afirmou que a oposição não dará trégua à presidente Dilma Rousseff e disse que ela não teria “autoridade moral” para pedir diálogo. Aloysio citou os duros ataques feitos contra o PSDB, particularmente a Aécio, incluindo insinuações sobre a vida pessoal do tucano: 
— Transformar as redes sociais em um esgoto fedorento para destruir adversários. Foi isso que fizeram. Não diga a candidata Dilma que não sabia o que estava acontecendo. Todo mundo percebia as insinuações que fazia nos debates e os coros nos debates sociais, dizendo que o Aécio batia em mulheres, era drogado. Quem faz isso não tem autoridade moral para pedir diálogo. Comigo, não. Estende uma mão e, com a outra, tem um punhal para ser cravado nas costas — disse o senador.
Ainda da tribuna do Senado, Aloysio rechaçou a possibilidade de plebiscito para reforma política, como defendeu Dilma em seu discurso de vitória. — Volta a cantinela da reforma política atropelando o Congresso Nacional. Vi declaração sua, senhor presidente (Renan). Vamos discutir reforma política, sim, mas primeiro concluir as investigações dos escândalos da Petrobras para não dizerem que existe corrupção na política porque faltam recursos de financiamento público para as campanhas — disse Aloysio. 
O senador disse ainda que a presidente “injuriou” a corporação ao dizer que no tempo do Fernando Henrique todos os diretores da PF eram militantes do PSDB. — E Vossa Excelência foi ministro da Justiça do PMDB. Como é possível exercitar a mentira com tanta desfaçatez. Quero dizer que, da minha parte, da nossa parte, nós não daremos trégua. Vamos cobrar cada uma das promessas, inclusive as que ela fez na área da segurança pública e não foram cumpridas nenhuma delas, em relação inclusive à PF e à Polícia rodoviária Federal. Não cumpriu nada em relação ao fundo penitenciário, fronteiras, reaparelhamento da PF, Nada. Eu fui pessoalmente agredido por canalhas escondidos nas redes sociais a serviço do PT, de uma candidatura. Eu devo essa satisfação às minhas famílias, amigo e à nação. Não faço acordo. Não quero ser sócio de um governo falido, e nem cúmplice de um governo corrupto — completou Aloysio. 
SOLIDARIEDADE
Ao final do discurso, o presidente do Senado, Renan Calheiros, prestou solidariedade ao tucano.O líder do PSOL no Senado, Randolfe Rodrigues (AP), saiu em defesa do senador Aloysio Nunes Ferreira. Ele disse que o senador tinha uma conduta ilibada e que não merecia ser atacado nas redes sociais. — As redes sociais se transformaram num espaço da calúnia, da difamação. Que as redes sociais não sejam para a desconstrução da vida das pessoas de conduta ilibada como é a história do senador Aloysio — disse Randolfe. 
Derrotado na eleição para o Senado por José Serra (PSDB) em São Paulo, o senador Eduardo Suplicy (PT-SP) também lamentou as ofensas ao colega Aloysio Nunes Ferreira nas redes sociais. — Quero ressaltar que ofensas que não caberiam ao senador Aloysio. E que peçamos à PF que possa detectar aqueles que tenham ofendido o senador Aloysio ou o senador Aécio. Outros senadores também prestaram solidariedade ao tucano. — Nossa solidariedade Ele jamais permitira que uma tese dessas fosse contra sua biografia — disse o senador Casildo Maldaner (PMDB-SC)

Nenhum comentário:

Postar um comentário