PM afirma que manifestação reuniu 150 pessoas e foi pacífica.
Escola é pública e é considerada referência na região norte.
O imóvel em questão é particular, mas é usado pela escola, que é pública, graças a um convênio do governo do estado com os proprietários. Em abril de 2014, os donos informaram à Secretaria Estadual de Educação (Seduc) que não têm interesse em renovar a concessão. O CPU corre o risco de fechar em 2015, caso não seja encontrada uma solução. A escola é considerada modelo, já que ficou com o primeiro lugar no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) em 2011 e 2013 na cidade.
Protesto terminou em frente à sede do Ministério Público em Araguaína (Foto: Reprodução/TV Anhanguera)
A PM informou que os alunos e os professores foram recebidos por um
procurador, já que o protesto terminou em frente à sede do Ministério
Público Estadual em Araguaína. O G1
tentou entrar em contato com o MPE na cidade para perguntar sobre o que
foi conversado, mas até as 16h30 desta quarta-feira as ligações não
foram atendidas.A Seduc já havia informado que não pode impedir a venda, mas que vai garantir que os alunos e profissionais da escola sejam absorvidos pelas outras unidades da rede na cidade. Os pais dizem que isso não é suficiente, já que o problema é que a venda vai fechar um dos melhores colégios da região. A secretaria disse ainda que não tem condições de comprar o prédio porque a ação não está prevista no Plano Plurianual (PPL), que vai até 2015.
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