Michele morreu há um mês, após fazer uma cesariana na Pró-Matre.
Participantes foram com faixas até o hospital e não fizeram tumulto.
Familiares e amigos da jovem Michele organizaram e participaram do protesto. Parte da pista em frente ao hospital ficou interditada durante a manhã, mas não provocou congestionamentos.
De acordo com a família, Michele fez uma cesariana na maternidade e ficou com muitos machucados após o procedimento. Ela morreu no dia seguinte ao nascimento do filho, quando foi transferida para o Hospital Jayme dos Santos Neves, na Serra, devido a complicações. Parentes não se conformam com o a morte e acreditam em erro médico, pois antes do parto a jovem não apresentava problemas de saúde.
Maternidade
A direção da Pró-Matre se manifestou dizendo que é um direito das pessoas realizarem o protesto, mas que o hospital não tem nada a esconder. Em quatro anos, mais de 30 mil atendimentos à gestantes foram feitos, além de partos e curetagem, e apenas uma morte foi registrada, a de Michele.
No caso da vítima, a direção informou que ela apresentou uma complicação obstétrica rara, chamada Síndrome de Hellp, que se manifesta durante a gravidez ou após o parto.
Manifestantes concentraram faixas e caixões em frente á Pró-Matre (Foto: Reprodução/ TV Gazeta)
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