A juíza Carter, de Houston, Texas, que condenou a Petrobras a pagar o
que estava no contrato. Nada mais justo para quem acusou a sócia sem
conseguir provar. O processo pode ser lido aqui.
O primeiro capítulo do escabroso caso em que Dilma Rousseff deu a última
palavra para comprar a refinaria Pasadena, todos sabemos. Não há
explicação para tamanha irresponsabilidade com o dinheiro público. Não é
à toa que a Petrobras, de décima segunda empresa no mundo, hoje ocupa a
centésima décima segundo posição. Esta queda se deu no mandato da
presidente.
Em poucas palavras, saibam o que deflagrou a utilização da cláusula "put option" pela
Astra. A Petrobras acusou a sócia de estar comprando produtos de outra
refinarias, ficando com todo o lucro. Entrou na Justiça. A Astra, então,
mostrou que Sérgio Baron, do board da Petrobras America Inc, havia
recebido todas as informações sobre estes negócios, sem nenhuma
desaprovação formal. Um outro tal de Fernando Assad Adballa testemunhou a
favor da Petrobras, mas não convenceu o tribunal com provas.
Basicamente, é isso. A Petrobras acusou o parceiro e não conseguiu provar a acusação de "self-dealing".
Com isso, teve que entubar a compra dos outros 50% da refinaria
Pasadena, sendo penalizada pelas cláusulas leoninas que a Dilma e seus
companheiros petistas assinaram sem ler. É muito amadorismo para uma
empresa que já esteve entre as 20 maiores do mundo.
BLOG DO CORONEL

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