Invasões aconteceram durante a madrugada e a manhã deste sábado (1).
Integrantes estão acampados em Marabá Paulista e Presidente Bernardes.
O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) realizou na
madrugada e na manhã deste sábado (1), cinco ocupações em fazendas da
região, a ação denominada pelos manifestantes como “Carnaval Vermelho”
ocorreram nas fazendas: Figueira, São Luiz e das Irmãs, em Marabá Paulista, por volta da 1h. Já em Presidente Bernardes, a ocupação foi por volta das 7h, nas fazendas Vista Alegre e Guarani.
Segundo uma das integrantes do movimento, Edna Torriani, em Marabá Paulista a ocupação foi pacífica sem a necessidade de violência. “Entramos na área sem precisar arrombar cadeados ou porteiras. Ao todo, 170 famílias estão acampadas no local”, aponta.
Edna explica que as ocupações tem como objetivo pressionar o Estado sobre o convênio, assinado e divulgado no Portal do Governo nesta sexta-feira (28), firmado entre o Itesp (Fundação Instituto de Terras do Estado de São Paulo) e o Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária). Conforme o governo, com o investimento de R$ 55,865 milhões, 700 famílias do Pontal do Paranapanema serão beneficiadas com os assentamentos.
“A intenção é ficar na área até que saía a desapropriação das terras e reintegração de posse, vamos continuar lutando por esta bandeira”, salienta a militante.
Em Presidente Bernardes, o integrante do movimento, Cícero Bezerra de Lima, destaca que 140 famílias permanecem nas áreas ocupadas. “A invasão ganhou força após a divulgação do Estado sobre os assentamentos. Vamos permanecer nas fazendas Vista Alegre e Guarani, até a decisão judicial”, afirma.
Segundo a Polícia Militar, até o momento, o movimento foi pacífico e nenhum boletim de ocorrência foi registrado pelos proprietários das fazendas ocupadas.
Segundo uma das integrantes do movimento, Edna Torriani, em Marabá Paulista a ocupação foi pacífica sem a necessidade de violência. “Entramos na área sem precisar arrombar cadeados ou porteiras. Ao todo, 170 famílias estão acampadas no local”, aponta.
Edna explica que as ocupações tem como objetivo pressionar o Estado sobre o convênio, assinado e divulgado no Portal do Governo nesta sexta-feira (28), firmado entre o Itesp (Fundação Instituto de Terras do Estado de São Paulo) e o Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária). Conforme o governo, com o investimento de R$ 55,865 milhões, 700 famílias do Pontal do Paranapanema serão beneficiadas com os assentamentos.
“A intenção é ficar na área até que saía a desapropriação das terras e reintegração de posse, vamos continuar lutando por esta bandeira”, salienta a militante.
Em Presidente Bernardes, o integrante do movimento, Cícero Bezerra de Lima, destaca que 140 famílias permanecem nas áreas ocupadas. “A invasão ganhou força após a divulgação do Estado sobre os assentamentos. Vamos permanecer nas fazendas Vista Alegre e Guarani, até a decisão judicial”, afirma.
Segundo a Polícia Militar, até o momento, o movimento foi pacífico e nenhum boletim de ocorrência foi registrado pelos proprietários das fazendas ocupadas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário