Os 115 alunos da aldeia dividem o espaço de apenas duas salas de aula.
A escola existe há 13 anos e ainda não passou por reforma em Tocantínia.

"A gente improvisa todos os dias. [A sala funciona no lugar onde era o banheiro] por falta de opção porque eles têm de frequentar uma sala de aula, para não ficar parado, é muito incômodo", lamentou o auxiliar administrativo Maurício Xerente.
Pais de alunos indígenas se preocupam com aeducação na aldeia Xerente
(Foto: Reprodução/TV Anhanguera)
Nas salas de aula, o aprendizado divide espaço com o sufoco. A fiação elétrica é precária e os ventiladores não funcionam. "A educação do jeito que está hoje, não só do povo Xerente, ela não tem como progredir, porque faltam materiais, o essencial para a educação básica e de qualidade", reforçou a conselheira estadual educação indígena Eliane Martins.
Escola localizada em outra aldeia foi inauguradaem 2012, mas está abandonada
(Foto: Reprodução/TV Anhanguera)
"A escola tem 13 anos de existência, de fato, mas ela já sofreu, dentro desta gestão, intervenções necessárias. E está previsto para o mês de julho um novo processo de higienização. A unidade escolar também foi inserida em um programa do Ministério da Educação para que seja feita uma ampliação de mais duas salas e inclusive a construção de uma quadra coberta, prevista para 2015", disse o secretário executivo de Educação do governo estadual, Joneidson Lustosa.
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