Ação do sindicato rural atende a 10 pessoas, mas demanda é grande.
Tratamento com cavalo ajuda a desenvolver preparo físico e psicológico.
“Nós temos poucos profissionais, estamos precisando de ajuda de trabalho voluntário para a gente atender mais pessoas”, diz a fisioterapeuta Valéria Urzeda.
Coordenadora do projeto, Nerci Ribeiro explica que o tratamento ajuda muito pessoas com dificuldades motoras.“Quando a gente pega o praticante e coloca em cima do cavalo, a gente está dando a condição de ele receber todos os estímulos como se ele estivesse andando com as pernas dele”.
Entre os prejudicados pela suspensão do serviço gratuito na Apae está Laura, de 6 anos, que tem paralisia cerebral. Os pais dela estavam se esforçando para continuar pagando a equoterapia, pois a mãe, Edma Fernandes Ciqueira, acredita que a filha desenvolveu muito ao fazer as sessões. "Eu percebi um desenvolvimento muito grande na fala, no entendimento e no equilíbrio dela".
Para o alívio financeiro dos pais, a criança conseguiu uma vaga no projeto do sindicato. "Como a gente conseguiu de graça, bem melhor pra gente porque estava apertado para pagar", afirma o pai.
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