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A
Filmicca, streaming de filmes independentes e autorais que são
selecionados por uma curadoria de artes, traz no mês de Abril clássicos
do cinema negro britânico em versões restauradas: “Pressure”, de Horace Ové, “Babylon” de Franco Rosso e “Ilusão em Chamas” de Menelik Shabazz. Ainda em abril, a obra-prima documental da diretora Sarah Polley, “Histórias Que Contamos” desembarca com exclusividade na plataforma. Para completar as estreias duas joias do cinema português contemporâneo: “Djon África”, de Filipa Reis e João Miller Guerra, uma coprodução com Cabo Vede e Brasil, e “Cidade Rabat”, de Susana Nobre, exibido no Festival de Berlim de 2023.
*** Abaixo segue release completo e anexo fotos em baixa. Fotos em alta: https://we.tl/t-rteRmHsS8K
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ATTi Comunicação e Ideias - Eliz Ferreira/ Valéria Blanco/ Karina Mancini
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OBRA-PRIMA DE SARAH POLLEY E CLÁSSICOS DO CINEMA NEGRO BRITÂNICO ESTREIAM EM ABRIL NA FILMICCA
**JOIAS DO CINEMA PORTUGUÊS CONTEMPORÂNEO TAMBÉM CHEGAM NESTE MÊS
A
Filmicca, streaming de filmes independentes e autorais que são
selecionados por uma curadoria de artes, traz no mês de Abril clássicos
do cinema negro britânico em versões restauradas: “Pressure”, de Horace Ové, “Babylon” de Franco Rosso e “Ilusão em Chamas” de Menelik Shabazz.
Ainda em abril, a obra-prima documental da diretora Sarah Polley, “Histórias Que Contamos” desembarca com exclusividade na plataforma. Para completar as estreias duas joias do cinema português contemporâneo: “Djon África”, de Filipa Reis e João Miller Guerra, uma coprodução com Cabo Vede e Brasil, e “Cidade Rabat”, de Susana Nobre, exibido no Festival de Berlim de 2023.
CLÁSSICOS DO CINEMA NEGRO BRITÂNICO
Três importantes filmes do cinema negro britânico estreiam na FILMICCA em versões restauradas!
“Babylon” é
um clássico do reggae que permaneceu por muito tempo escondido. Após a
estreia no Festival de Cannes, o filme foi banido nos Estados Unidos,
por exemplo, pois temiam que ele alimentasse a tensão racial no país.
Ressurgida com uma restauração belíssima, a obra do diretor Franco Rosso
é um retrato incendiário da cultura do Sound System no sul de Londres
dos anos 80.
Enquanto
espera vencer uma competição de Sound System, Blue (Brinsley Forde,
vocalista do importante grupo de reggae britânico Aswad), um homem negro
na Grã-Bretanha dos anos 80, luta contra o racismo e a xenofobia dos
empregadores, dos vizinhos, da polícia e da Frente Nacional. Tendo como
pano de fundo o governo Thatcher recém-instalado, o fim do punk e a
ascensão do Mod e do Ska, e apresentando uma trilha sonora de reggae
estridente, “Babylon” é uma mistura potente de música e realismo social, com uma fotografia esfumaçada e bela.
Estreia no dia 05 de Abril
Amplamente considerado como o primeiro longa-metragem negro britânico, “Pressure” é
uma obra-prima que deve ser (re)descoberta. Este emocionante drama
inspirado no neorrealismo é um retrato contundente e honesto sobre os
jovens negros nascidos na Grã-Bretanha.
Com
a assinatura de Horace Ové, pioneiro diretor e multiartista negro
britânico, o filme se passa na Londres dos anos 70 e conta a história de
Tony, um jovem brilhante que abandonou a escola. Filho de imigrantes de
Trinidad, ele se vê dividido entre a conformidade de seus pais com a
religião e a militância do Poder Negro de seu irmão, ao mesmo tempo que
ele se apaixona por uma garota branca e não encontra emprego na cidade,
por conta do racismo.
Estreia dia 12 de Abril
O
primeiro longa pioneiro de Menelik Shabazz, rodado nas comunidades de
Notting Hill e Ladbroke Grove, marcou o amadurecimento do cinema negro
britânico. “Ilusão em Chamas” é uma história de amor
que traça o crescimento emocional e político de um jovem casal negro na
Londres de Thatcher. Este foi o primeiro filme britânico a dar uma voz
central a uma mulher negra, traçando a sua jornada para a maturidade
emocional, a emancipação e o despertar político.
Pat
Williams, interpretada pela premiada Cassie McFarlane, é uma garota
londrina com uma família atenciosa, seu próprio apartamento e um
trabalho que ela gosta, que espera ter uma vida de casada confortável.
Seu sonho é destruído quando ela conhece Del (Victor Romero), um
trabalhador charmoso, mas vagamente descontente, que logo se muda e
perde o emprego, fazendo com que ambos desafiem suas suposições um sobre
o outro e suas aspirações.
Estreia no dia 19 de Abril
HISTÓRIAS QUE CONTAMOS – OBRA-PRIMA DE SARAH POLLEY
A
vencedora do Oscar® Sarah Polley (“Entre Mulheres”) é a diretora, e
detetive, deste documentário inspirado e inovador. Investigando segredos
familiares, ela entrevista e interroga de maneira divertida um elenco
de personagens de confiabilidade variada, obtendo respostas
refrescantemente sinceras, mas principalmente contraditórias, para as
mesmas perguntas. À medida que cada um relata a sua versão da mitologia
familiar, as recordações atuais transformam-se em vislumbres nostálgicos
da sua mãe, que partiu cedo demais, deixando um rastro de perguntas sem
resposta.
“Histórias que Contamos” explora
a natureza indescritível da verdade e da memória, mas em sua essência
está um filme profundamente pessoal sobre como nossas narrativas nos
moldam e nos definem como indivíduos e famílias, todos interconectados
para pintar um retrato profundo, engraçado e comovente da história
humana mais ampla.
Estreia no dia 26 de Abril
JOIAS DO CINEMA PORTUGUÊS CONTEMPORÂNEO
Coprodução entre Portugal, Cabo Verde e Brasil, “Djon África” é uma história de busca pessoal pelas raízes e um road movie que aborda a herança colonial.
Realizado
pela dupla Filipa Reis e João Miller Guerra, o filme segue Miguel,
também conhecido como Tibars e Djon África, um aspirante a músico com
talento para a conversa fiada que vive em Portugal com sua avó. Certo
dia tudo muda quando um estranho lhe diz que ele é a cara de seu pai,
que nunca conheceu. Ao saber que ele vive em Cabo Verde, Miguel compra
impulsivamente uma passagem só de ida e parte à sua procura.
Estreia dia 11 de Abril
Uma comédia melancólica sobre o luto, “Cidade Rabat” é
o terceiro longa da realizadora Susana Nobre e foi exibido no Festival
de Berlim em 2023. Helena tem quarenta anos e divide a guarda de sua
filha com o pai da criança, em semanas alternadas. Ela trabalha como
produtora de cinema e sente-se reprimida pelo cotidiano burocrático das
suas funções. Após a morte da sua mãe, Helena é atingida por um
sentimento de orfandade que desperta nela uma segunda adolescência.
Estreia em 25 de Abril
A FILMICCA é
um streaming nacional e independente de cinema autoral e cult, do
clássico ao contemporâneo, incluindo lançamentos inéditos e exclusivos,
com uma curadoria que valoriza filmes realizados por mulheres, histórias
LGBTQIA+, narrativas negras, obras de novos autores e de diretores
renomados do cinema mundial.
Serviço:
Onde assistir: www.filmicca.com.br ou
nos apps para Android, iPhone, iPad, Apple TV, Android TV e Amazon Fire
TV. Os apps possuem integração para espelhamento via Chromecast e
AirPlay.
Planos de Assinatura: R$ 120,00 no Plano Anual e R$ 19,90 no Plano Mensal
Disponível para assinatura em todo o Brasil.
Em Abril de 2024 na FILMICCA
05/04: Babylon, de Franco Rosso (Reino Unido, 1980) – 18 anos
11/04: Djon África, de Filipa Reis e João Miller Guerra (Portugal, Cabo Verde, Brasil, 2018) – 16 anos
12/04: Pressure, de Horace Ové (Reino Unido, 1976) – 16 anos
19/04: Ilusão em Chamas, de Menelik Shabazz (Reino Unido, 1981) – 16 anos
25/04: Cidade Rabat, de Susana Nobre (Portugal, 2023) – 14 anos
26/04: Histórias Que Contamos, de Sarah Polley (Canadá, 2012) – 14 Anos.
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