terça-feira, 2 de abril de 2024

OBRA-PRIMA DE SARAH POLLEY E CLÁSSICOS DO CINEMA NEGRO BRITÂNICO ESTREIAM EM ABRIL NA FILMICCA

 

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OBRA-PRIMA DE SARAH POLLEY E CLÁSSICOS DO CINEMA NEGRO BRITÂNICO ESTREIAM EM ABRIL NA FILMICCA

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A Filmicca, streaming de filmes independentes e autorais que são selecionados por uma curadoria de artes, traz no mês de Abril clássicos do cinema negro britânico em versões restauradas: “Pressure”, de Horace Ové, “Babylon” de Franco Rosso e “Ilusão em Chamas” de Menelik Shabazz. Ainda em abril, a obra-prima documental da diretora Sarah Polley, “Histórias Que Contamos” desembarca com exclusividade na plataforma. Para completar as estreias duas joias do cinema português contemporâneo: “Djon África”, de Filipa Reis e João Miller Guerra, uma coprodução com Cabo Vede e Brasil, e “Cidade Rabat”, de Susana Nobre, exibido no Festival de Berlim de 2023.


*** Abaixo segue release completo e anexo fotos em baixa. Fotos em alta: https://we.tl/t-rteRmHsS8K 


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OBRA-PRIMA DE SARAH POLLEY E CLÁSSICOS DO CINEMA NEGRO BRITÂNICO ESTREIAM EM ABRIL NA FILMICCA

**JOIAS DO CINEMA PORTUGUÊS CONTEMPORÂNEO TAMBÉM CHEGAM NESTE MÊS


A Filmicca, streaming de filmes independentes e autorais que são selecionados por uma curadoria de artes, traz no mês de Abril clássicos do cinema negro britânico em versões restauradas: “Pressure”, de Horace Ové, “Babylon” de Franco Rosso e “Ilusão em Chamas” de Menelik Shabazz.

Ainda em abril, a obra-prima documental da diretora Sarah Polley, “Histórias Que Contamos” desembarca com exclusividade na plataforma. Para completar as estreias duas joias do cinema português contemporâneo: “Djon África”, de Filipa Reis e João Miller Guerra, uma coprodução com Cabo Vede e Brasil, e “Cidade Rabat”, de Susana Nobre, exibido no Festival de Berlim de 2023.

CLÁSSICOS DO CINEMA NEGRO BRITÂNICO

Três importantes filmes do cinema negro britânico estreiam na FILMICCA em versões restauradas!

“Babylon” é um clássico do reggae que permaneceu por muito tempo escondido. Após a estreia no Festival de Cannes, o filme foi banido nos Estados Unidos, por exemplo, pois temiam que ele alimentasse a tensão racial no país. Ressurgida com uma restauração belíssima, a obra do diretor Franco Rosso é um retrato incendiário da cultura do Sound System no sul de Londres dos anos 80.

Enquanto espera vencer uma competição de Sound System, Blue (Brinsley Forde, vocalista do importante grupo de reggae britânico Aswad), um homem negro na Grã-Bretanha dos anos 80, luta contra o racismo e a xenofobia dos empregadores, dos vizinhos, da polícia e da Frente Nacional. Tendo como pano de fundo o governo Thatcher recém-instalado, o fim do punk e a ascensão do Mod e do Ska, e apresentando uma trilha sonora de reggae estridente, “Babylon” é uma mistura potente de música e realismo social, com uma fotografia esfumaçada e bela.

Estreia no dia 05 de Abril

Amplamente considerado como o primeiro longa-metragem negro britânico, “Pressure” é uma obra-prima que deve ser (re)descoberta. Este emocionante drama inspirado no neorrealismo é um retrato contundente e honesto sobre os jovens negros nascidos na Grã-Bretanha.

Com a assinatura de Horace Ové, pioneiro diretor e multiartista negro britânico, o filme se passa na Londres dos anos 70 e conta a história de Tony, um jovem brilhante que abandonou a escola. Filho de imigrantes de Trinidad, ele se vê dividido entre a conformidade de seus pais com a religião e a militância do Poder Negro de seu irmão, ao mesmo tempo que ele se apaixona por uma garota branca e não encontra emprego na cidade, por conta do racismo.

Estreia dia 12 de Abril

O primeiro longa pioneiro de Menelik Shabazz, rodado nas comunidades de Notting Hill e Ladbroke Grove, marcou o amadurecimento do cinema negro britânico. “Ilusão em Chamas” é uma história de amor que traça o crescimento emocional e político de um jovem casal negro na Londres de Thatcher. Este foi o primeiro filme britânico a dar uma voz central a uma mulher negra, traçando a sua jornada para a maturidade emocional, a emancipação e o despertar político.

Pat Williams, interpretada pela premiada Cassie McFarlane, é uma garota londrina com uma família atenciosa, seu próprio apartamento e um trabalho que ela gosta, que espera ter uma vida de casada confortável. Seu sonho é destruído quando ela conhece Del (Victor Romero), um trabalhador charmoso, mas vagamente descontente, que logo se muda e perde o emprego, fazendo com que ambos desafiem suas suposições um sobre o outro e suas aspirações.

Estreia no dia 19 de Abril

HISTÓRIAS QUE CONTAMOS – OBRA-PRIMA DE SARAH POLLEY

A vencedora do Oscar® Sarah Polley (“Entre Mulheres”) é a diretora, e detetive, deste documentário inspirado e inovador. Investigando segredos familiares, ela entrevista e interroga de maneira divertida um elenco de personagens de confiabilidade variada, obtendo respostas refrescantemente sinceras, mas principalmente contraditórias, para as mesmas perguntas. À medida que cada um relata a sua versão da mitologia familiar, as recordações atuais transformam-se em vislumbres nostálgicos da sua mãe, que partiu cedo demais, deixando um rastro de perguntas sem resposta.

“Histórias que Contamos” explora a natureza indescritível da verdade e da memória, mas em sua essência está um filme profundamente pessoal sobre como nossas narrativas nos moldam e nos definem como indivíduos e famílias, todos interconectados para pintar um retrato profundo, engraçado e comovente da história humana mais ampla.

Estreia no dia 26 de Abril


JOIAS DO CINEMA PORTUGUÊS CONTEMPORÂNEO

Coprodução entre Portugal, Cabo Verde e Brasil, “Djon África” é uma história de busca pessoal pelas raízes e um road movie que aborda a herança colonial.

Realizado pela dupla Filipa Reis e João Miller Guerra, o filme segue Miguel, também conhecido como Tibars e Djon África, um aspirante a músico com talento para a conversa fiada que vive em Portugal com sua avó. Certo dia tudo muda quando um estranho lhe diz que ele é a cara de seu pai, que nunca conheceu. Ao saber que ele vive em Cabo Verde, Miguel compra impulsivamente uma passagem só de ida e parte à sua procura.

Estreia dia 11 de Abril


Uma comédia melancólica sobre o luto, “Cidade Rabat” é o terceiro longa da realizadora Susana Nobre e foi exibido no Festival de Berlim em 2023. Helena tem quarenta anos e divide a guarda de sua filha com o pai da criança, em semanas alternadas. Ela trabalha como produtora de cinema e sente-se reprimida pelo cotidiano burocrático das suas funções. Após a morte da sua mãe, Helena é atingida por um sentimento de orfandade que desperta nela uma segunda adolescência.

Estreia em 25 de Abril

FILMICCA é um streaming nacional e independente de cinema autoral e cult, do clássico ao contemporâneo, incluindo lançamentos inéditos e exclusivos, com uma curadoria que valoriza filmes realizados por mulheres, histórias LGBTQIA+, narrativas negras, obras de novos autores e de diretores renomados do cinema mundial.


Serviço:

Onde assistir: www.filmicca.com.br ou nos apps para Android, iPhone, iPad, Apple TV, Android TV e Amazon Fire TV. Os apps possuem integração para espelhamento via Chromecast e AirPlay.


Planos de Assinatura: R$ 120,00 no Plano Anual e R$ 19,90 no Plano Mensal

Disponível para assinatura em todo o Brasil.

 Em Abril de 2024 na FILMICCA

05/04: Babylon, de Franco Rosso (Reino Unido, 1980) – 18 anos

11/04: Djon África, de Filipa Reis e João Miller Guerra (Portugal, Cabo Verde, Brasil, 2018) – 16 anos

12/04: Pressure, de Horace Ové (Reino Unido, 1976) – 16 anos

19/04: Ilusão em Chamas, de Menelik Shabazz (Reino Unido, 1981) – 16 anos

25/04: Cidade Rabat, de Susana Nobre (Portugal, 2023) – 14 anos

26/04: Histórias Que Contamos, de Sarah Polley (Canadá, 2012) – 14 Anos.

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