Pessoas ilhadas, veículos arrastados, teto
despencando em shopping e muito pânico. Pela segunda vez, em apenas
quatro dias, Belo Horizonte ficou refém da chuva – até mesmo em
endereços nobres da capital. O temporal que atingiu a cidade na noite de
ontem provocou destruição e deixou várias vias debaixo d’água. Em Nova
Lima, na região metropolitana, um homem morreu em um desabamento.
Imagens registradas por pessoas que estavam nas ruas impressionam. Os vídeos viralizaram nas redes sociais, mostrando Centro e zona Sul da capital como os locais mais castigados pela tempestade. Alagamentos atípicos ocorreram nos bairros de Lourdes, São Bento e Belvedere.
Informações iniciais davam conta de que, em apenas três horas, as precipitações alcançaram 175,6 milímetros (mm). Na ponta do lápis, o volume equivale a 175 litros de água por metro quadrado. Caso se confirme, a quantidade é superior, inclusive, à de sexta-feira passada, quando BH bateu recorde de chuva, com 171 mm ao longo de 24 horas.
Outra regional com chuva foi intensa foi o Barreiro, com 132,8 mm, seguida pela Oeste, com 101,6 mm. Lá, novamente carros foram levados pela enxurrada que tomou conta de algumas vias no Buritis.
Um dos pontos mais arrasados pela tempestade foi a avenida Prudente de Moraes, no Cidade Jardim. Veículos foram empurrados pela força das águas. Após a chuva, o cenário era de guerra, com o asfalto arrancado. Havia entulho por todas as partes.
Metros adiante, a mesma destruição, em plena Praça Marília de Dirceu. “Estou há 40 anos aqui e nunca vi isso. A água subiu um metro. Nem fiz a conta do prejuízo”, disse Geraldo Santiago, 57 anos, dono de um salão de beleza na região.
No trecho mais valorizado da rua São Paulo, na altura do bairro
Lourdes, um “rio” invadiu bares e restaurantes. Automóveis também foram
carregados.
TETO NO CHÃO
No BH Shopping, parte do teto do 4° andar desabou após placas do forro de gesso se soltarem. Frequentadores registraram o momento exato. O centro de compras atribuiu o problema à chuva e admitiu que a área já estava interditada. Não houve feridos.
ÓBITO
A morte em Nova Lima aconteceu em um beco, no bairro Cristais, depois do desabamento de um muro. Até o fechamento desta edição, a vítima ainda não tinha sido identificada.
Imagens registradas por pessoas que estavam nas ruas impressionam. Os vídeos viralizaram nas redes sociais, mostrando Centro e zona Sul da capital como os locais mais castigados pela tempestade. Alagamentos atípicos ocorreram nos bairros de Lourdes, São Bento e Belvedere.
Informações iniciais davam conta de que, em apenas três horas, as precipitações alcançaram 175,6 milímetros (mm). Na ponta do lápis, o volume equivale a 175 litros de água por metro quadrado. Caso se confirme, a quantidade é superior, inclusive, à de sexta-feira passada, quando BH bateu recorde de chuva, com 171 mm ao longo de 24 horas.
Outra regional com chuva foi intensa foi o Barreiro, com 132,8 mm, seguida pela Oeste, com 101,6 mm. Lá, novamente carros foram levados pela enxurrada que tomou conta de algumas vias no Buritis.
Um dos pontos mais arrasados pela tempestade foi a avenida Prudente de Moraes, no Cidade Jardim. Veículos foram empurrados pela força das águas. Após a chuva, o cenário era de guerra, com o asfalto arrancado. Havia entulho por todas as partes.
Metros adiante, a mesma destruição, em plena Praça Marília de Dirceu. “Estou há 40 anos aqui e nunca vi isso. A água subiu um metro. Nem fiz a conta do prejuízo”, disse Geraldo Santiago, 57 anos, dono de um salão de beleza na região.
TETO NO CHÃO
No BH Shopping, parte do teto do 4° andar desabou após placas do forro de gesso se soltarem. Frequentadores registraram o momento exato. O centro de compras atribuiu o problema à chuva e admitiu que a área já estava interditada. Não houve feridos.
ÓBITO
A morte em Nova Lima aconteceu em um beco, no bairro Cristais, depois do desabamento de um muro. Até o fechamento desta edição, a vítima ainda não tinha sido identificada.
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