Pedro do Coutto
A partir de hoje tem início uma nova fase da política brasileira, com os desafios que o governo Bolsonaro tem pela frente para poder iniciar uma marcha para a justiça social e o progresso econômico. Os obstáculos são muito grandes, as esperanças também, mas é preciso finalmente avançar no tempo porque a cada minuto a população brasileira cresce e com ela a necessidade de serem equilibradas as correntes propulsoras do desenvolvimento em busca do tempo perdido.
De fato a busca do tempo perdido, como no romance de Marcel Proust, constitui um obstáculo ainda maior, porque não se trata somente de construir novos ciclos, mas sobretudo recuperar-se o que passou.
BASE SÓLIDA – Nesse esforço para recuperar o que passou é indispensável estabelecer-se uma base sólida para recuperar projetos que fracassaram. A corrupção é um exemplo desse fracasso gigantesco porque consolidou um processo de ainda maior concentração de renda.
Não há tempo a perder, sob pena de o país distanciar-se ainda mais da meta de justiça social e de redistribuição de renda. É preciso um novo alvorecer, e Alvorada também é o nome do Palácio do Governo em Brasília que antecedeu até a própria mudança da capital. Pelo Correio da Manhã, fiz reportagem sobre a bela arquitetura de Oscar Niemeyer, concluída exatamente um ano antes da mudança.
PLANO PILOTO – Refiro-me também ao projeto piloto da nova capital, desenho primoroso de Lúcio Costa. Eis aí um exemplo de como a realidade tem força para anular a execução pratica de teorias. Lembro que naquele projeto piloto as cidades satélites estariam plenamente organizadas. Não foi isso que aconteceu. Hoje são favelas imensas, como na Ceilândia, mostrando que o desenvolvimento não depende apenas de planos por melhores que sejam. Dependem que tais ´projetos incluam sempre os velhos amigos nossos: os seres humanos.
Falei em seres humanos e eles é que devem ser o maior objetivo do progresso. Vamos ter pela frente, principalmente para o governo grandes obstáculos que devem se basear num denominador comum capaz de conduzir as realizações das obras públicas das quais o Brasil tanto necessita.
NOVA MENTALIDADE – A melhor saudação de Ano Novo deve se voltar para o desenvolvimento de uma nova mentalidade de administrar.
Vai depender do governo e 2020 constitui também um espaço para que possa conduzir o desenvolvimento social justo e compartilhado por todos os brasileiros e brasileiras. Esta é a principal obra a ser realizada.
A partir de hoje tem início uma nova fase da política brasileira, com os desafios que o governo Bolsonaro tem pela frente para poder iniciar uma marcha para a justiça social e o progresso econômico. Os obstáculos são muito grandes, as esperanças também, mas é preciso finalmente avançar no tempo porque a cada minuto a população brasileira cresce e com ela a necessidade de serem equilibradas as correntes propulsoras do desenvolvimento em busca do tempo perdido.
De fato a busca do tempo perdido, como no romance de Marcel Proust, constitui um obstáculo ainda maior, porque não se trata somente de construir novos ciclos, mas sobretudo recuperar-se o que passou.
BASE SÓLIDA – Nesse esforço para recuperar o que passou é indispensável estabelecer-se uma base sólida para recuperar projetos que fracassaram. A corrupção é um exemplo desse fracasso gigantesco porque consolidou um processo de ainda maior concentração de renda.
Não há tempo a perder, sob pena de o país distanciar-se ainda mais da meta de justiça social e de redistribuição de renda. É preciso um novo alvorecer, e Alvorada também é o nome do Palácio do Governo em Brasília que antecedeu até a própria mudança da capital. Pelo Correio da Manhã, fiz reportagem sobre a bela arquitetura de Oscar Niemeyer, concluída exatamente um ano antes da mudança.
PLANO PILOTO – Refiro-me também ao projeto piloto da nova capital, desenho primoroso de Lúcio Costa. Eis aí um exemplo de como a realidade tem força para anular a execução pratica de teorias. Lembro que naquele projeto piloto as cidades satélites estariam plenamente organizadas. Não foi isso que aconteceu. Hoje são favelas imensas, como na Ceilândia, mostrando que o desenvolvimento não depende apenas de planos por melhores que sejam. Dependem que tais ´projetos incluam sempre os velhos amigos nossos: os seres humanos.
Falei em seres humanos e eles é que devem ser o maior objetivo do progresso. Vamos ter pela frente, principalmente para o governo grandes obstáculos que devem se basear num denominador comum capaz de conduzir as realizações das obras públicas das quais o Brasil tanto necessita.
NOVA MENTALIDADE – A melhor saudação de Ano Novo deve se voltar para o desenvolvimento de uma nova mentalidade de administrar.
Vai depender do governo e 2020 constitui também um espaço para que possa conduzir o desenvolvimento social justo e compartilhado por todos os brasileiros e brasileiras. Esta é a principal obra a ser realizada.
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