Quem será que foi o pilantra que ensinou o comunista a gostar de usar e abusar do dinheiro público? |
O Site do Jornal A Região denuncia que Davidson Magalhães
usou verba pública em visita particular ao gangster ex-presidente Luís Inácio, o Lula,
hoje preso em Curitiba, onde cumpre pena de 12 anos e um mês de prisão por
corrupção e lavagem de dinheiro. Davidson Magalhães (PCdoB), então deputado
federal (voltou à condição de suplente) e outros dois baianos pediram o
reembolso à Câmara. As despesas que eles pediram para ser reembolsadas com
dinheiro público foram feitas na viagem para os atos contra a prisão de Lula em
São Bernardo do Campo (SP). Jorge Solla e Nélson Pelegrino, ambos do PT, foram
os outros baianos. O parasita Jorge Solla
pediu de volta os R$ 220,53 que gastou com 3 viagens de Uber entre São Paulo e
São Bernardo, sendo a mais cara de R$ 97,01, no trajeto de 32 km. Mas ele não
se limitou ao táxi, cobrando também uma refeição no Bar e Café Pombal, de R$
58. O outro parasita, Nelson Pelegrino comprou uma passagem de Salvador para
São Paulo no dia 6, por R$ 348,78, e gastou R$ 54,90 com alimentação no
aeroporto de Guarulhos. Depois pediu que a Câmara o reembolse com a cota
parlamentar. No mesmo dia 6, Davidson Magalhães,
que participou do ato em São Bernardo, comprou sua passagem de São Paulo para
Salvador por R$ 626,27. Os pedidos de reembolso das despesas feitas na romaria
de bajulação a Lula é irregular. A Câmara dos Deputados proíbe o uso da
cota parlamentar para fins políticos ou pessoais. O dinheiro fica
disponibilizado apenas para as atividades políticas dos deputados. No caso dos
baianos, o limite mensal é de R$ 39 mil, mas na prática ninguém fiscaliza como
foi gasto. Outros deputados baianos gastaram nossos impostos em uma
viagem de visita a Lula sabendo que a Justiça tinha vetado a ação por não se
enquadrar na lei. Entre eles estava Bebeto (PSB), de Ilhéus, mas esta viagem
foi feita de forma oficial e bancada pela Câmara.
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