segunda-feira, 30 de abril de 2018

DAVIDSON DENUNCIADO POR USO DO ERÁRIO PARA VISITAR BANDIDO EM PRESÍDIO

VAL CABRAL
Quem será que foi o pilantra que ensinou o comunista
a gostar de usar e abusar do dinheiro público?

O Site do Jornal A Região denuncia que Davidson Magalhães usou verba pública em visita particular ao gangster ex-presidente Luís Inácio, o Lula, hoje preso em Curitiba, onde cumpre pena de 12 anos e um mês de prisão por corrupção e lavagem de dinheiro. Davidson Magalhães (PCdoB), então deputado federal (voltou à condição de suplente) e outros dois baianos pediram o reembolso à Câmara. As despesas que eles pediram para ser reembolsadas com dinheiro público foram feitas na viagem para os atos contra a prisão de Lula em São Bernardo do Campo (SP). Jorge Solla e Nélson Pelegrino, ambos do PT, foram os outros baianos. O parasita Jorge Solla pediu de volta os R$ 220,53 que gastou com 3 viagens de Uber entre São Paulo e São Bernardo, sendo a mais cara de R$ 97,01, no trajeto de 32 km. Mas ele não se limitou ao táxi, cobrando também uma refeição no Bar e Café Pombal, de R$ 58. O outro parasita, Nelson Pelegrino comprou uma passagem de Salvador para São Paulo no dia 6, por R$ 348,78, e gastou R$ 54,90 com alimentação no aeroporto de Guarulhos. Depois pediu que a Câmara o reembolse com a cota parlamentar. No mesmo dia 6, Davidson Magalhães, que participou do ato em São Bernardo, comprou sua passagem de São Paulo para Salvador por R$ 626,27. Os pedidos de reembolso das despesas feitas na romaria de bajulação a Lula é irregular. A Câmara dos Deputados proíbe o uso da cota parlamentar para fins políticos ou pessoais. O dinheiro fica disponibilizado apenas para as atividades políticas dos deputados. No caso dos baianos, o limite mensal é de R$ 39 mil, mas na prática ninguém fiscaliza como foi gasto. Outros deputados baianos gastaram nossos impostos em uma viagem de visita a Lula sabendo que a Justiça tinha vetado a ação por não se enquadrar na lei. Entre eles estava Bebeto (PSB), de Ilhéus, mas esta viagem foi feita de forma oficial e bancada pela Câmara.

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