MEDIÇÃO DE TERRA

MEDIÇÃO DE TERRA
MEDIÇÃO DE TERRAS

terça-feira, 3 de abril de 2018

A história hoje é outra.


Caros amigos
Em abril de 1964, três quartos do Congresso aplaudiu o movimento das tropas, destituiu Jango Goulart e, de acordo com a Constituição vigente, empossou o Presidente da Câmara, Deputado Ranieri Mazzilli, na Presidência da República e, em 15 dias, elegeu o Marechal Castello Branco para o cargo de Presidente da República, sob aclamação quase unânime do povo brasileiro.
E hoje, é possível imaginar-se que algo semelhante possa acontecer?
No lapso de 50 anos o inimigo se reorganizou e se fortaleceu, política e ideologicamente, enquanto quase todos nós permanecíamos mudos e contemplativos.
A história se repetiu apenas no que diz respeito ao comportamento da esquerda, permanentemente obcecada e focada em seus objetivos estratégicos, operacionais e táticos, recriando-se e aperfeiçoando-se a cada fracasso, entendendo e demonstrando que essa luta não tem fim, porque é um entrechoque de vontades e não de forças.
Esse é o ensinamento e a circunstância dessa nova etapa da guerra e não é, portanto, mais do mesmo!
É preciso entender que se as “aproximações sucessivas” conduzirem à anomia e as FFAA se julgarem na obrigação de agir, haverá muito mais sangue do que o das 60 mil vítimas anuais da violência, porque, dessa vez, somam-se aos interesses globalistas, políticos e ideológicos, os interesses do crime organizado, local e internacional.
Nessa etapa e nas atuais circunstâncias as atitudes do POVO têm mais poder e importância do que o das armas.
É necessário que os derrotemos onde eles estão ainda fortes, no terreno das ideias, usando a força da razão, da vontade e da nossa determinação a ser demonstrada nas manifestações de rua, no Congresso, nas Assembleias, nas eleições, no campo, nos Tribunais, nas escolas, nas universidades e nas fábricas!
Nós somos a maioria, temos os melhores argumentos e o respaldo da reserva mais poderosa que uma nação pode ter. Temos que entender, de uma vez por todas, que a melhor hipótese para o inimigo é que empreguemos de forma inoportuna e que desgastemos, física e moralmente, os meios que só nós dispomos, o maior dos trunfos, as nossas Forças Armadas.
A próxima e decisiva batalha está logo à nossa frente, marcada para os dias 3 e 4 de abril. Trata-se de reduzir um supremo e subvertido fortim, neutralizando-o com os argumentos da lei, do direito, da coerência e da isenção que a ele cabe, em última instância, praticar, fazer respeitar, preservar e fortalecer, mas que seus integrantes insistem em desmoralizar.
Nosso objetivo principal neste momento é impedir mudanças na lei e colocar atrás das grades um chefe de organização criminosa já julgado e condenado a mais de 12 anos de prisão que, com o respaldo desse supremo fortim, tem circulado livre e debochadamente por todo o território nacional, contando mentiras, pregando o ódio e a luta de classes.
Nosso objetivo é a palavra de ordem que ecoa pelo Brasil: “LULA, TEU LUGAR É NA CADEIA!”
Gen Bda Paulo Chagas

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