Por Luiz Fernando Lima | Fotos: Vagner Souza // Bocão News
“Eu soube que um grupo invadiu a sede. Não sei qual a razão, mas qualquer que sejam as circunstâncias não é o PMDB o local apropria para reivindicações que eventualmente eles tenham. O local é certo é a Funai. Eu tomei as cautelas necessárias comunicando o ministério da Justiça, por escrito, e o governador. Sempre no sentido de preservar não apenas o patrimônio como também e principalmente para manter a tranquilidade dos funcionários e visitantes do partido”.
Geddel não está em Salvador, mas acredita que este tipo de mobilização não é correta. “Não pude estar presente, mas sei que não houve agressões ou algo semelhante. Orientei os funcionários para que mantenham a calma até porque não é um assunto do PMDB. O partido não é instância apropriada para isso. Me parece, portanto, um movimento não reivindicatório e sim com características política partidária”, concluiu.
Em maio de 2016 a sede do PMDB foi pichada com xingamentos e frases de "golpistas".
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