Em entrevista coletiva nesta quinta-feira, Ilan Goldfajn, enfatizou que o Banco Central "é uma instituição que preza a autonomia" e "que olha o médio e longo prazos"
BAHIA.BAUma eventual saída do presidente Michel Temer (PMDB) não vai causar maiores impactos à política monetária do governo. Pelo menos é o que afirma o presidente do Banco Central, Ilan Goldfajn, que garantiu nesta quinta-feira (29) sua permanência no cargo, independentemente, das turbulências na área política.
“O BC é uma instituição que preza a autonomia, que se mantém, continua e olha o médio e longo prazos. O presidente do BC está dentro desse contexto institucionalizado onde estamos trabalhando pela economia e pelo país”, disse, ao ser questionado se deixaria o governo, caso haja mudança no comando do Palácio do Planalto.
Já o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, – presente à entrevista coletiva junto com o titular do Ministério do Planejamento, Dyogo Oliveira – optou por encerrar os questionamentos, justificando que não trabalha por hipóteses: “Temos que trabalhar dentro do cenário colocado e dos mandatos da equipe econômica. Estamos cumprindo nosso mandato, trabalhando com total foco na economia brasileira”, concluiu. Com informações da Folhapress.
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