O Procurador do Trabalho Ilan Fonseca de Souza e a Promotora de Justiça
do Estado da Bahia Alicia Violeta Botelho Sgadari Passeggi resolveram
agitar uma Ação Civil Pública, no sentido de que a justiça proíba
imediatamente contratações sem concurso na Prefeitura municipal de
Ilhéus. A ação foi proposta contra o prefeito Mário Alexandre e contra o
secretário de administração Bento José, ambos teimam em contratar
apaniguados sem concurso ferindo de morte preceitos constitucionais. O
site o Defensor teve conhecimento que as contratações têm por objetivo
cumprir promessas ao vereadores em empregar na PMI parentes e amigos dos
mesmos. Um desiderato também forte é trazer pessoas de outras cidades,
façam contratos “pro forma” para que assumam compromissos de que sejam
cabos eleitorais da mamãe do Prefeito na reeleição de Deputada Estadual.
Fato vergonhoso foi a aprovação de um projeto de lei na Câmara de
Vereadores, quando para dá uma “forma legal” atenderam o pedido do
Prefeito e formataram O TREM DA ALEGRIA, onde foram criados 300 cargos
para permutar com o apoio dos edis na Casa que deveria ser de leis, em
consonância com a Constituição Federal. A orientação do Diretório do
PDT, que figura como Presidente Dr. Cosme Araújo foi no sentido de que
os 3 vereadores votassem contra esta imoralidade, que sem dúvida, agora
deverá ser objeto de ação própria, para que esta lei casuística não
tenha eficácia no orbe jurídico. Noutra vertente, é sabido que, a
“mamãe” foi denunciada recentemente pelo MPF. Agora, existem várias
denúncias que estão sendo investigadas sobre supostas licitações
fraudulentas na PMI, comprovadas as denúncias, por certo, vai desaguar
no afastamento de Mario Alexandre, antes do final do ano. No Brasil
virou moda do vice assumir. Nazal está de camarote. Existem comentários
que, o Ministério Público deverá acionar o Prefeito por gastos
exorbitantes com festas promocionais e, fins eleitoreiros, em detrimento
de ações nas áreas que possam beneficiar a população mais carentes
(saúde, educação etc..). Confiamos no MPF e no MPE. (Mateus Andrade)
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