| por Éden Valadares
Em um cenário nacional adverso, marcado por instabilidade e incertezas, e mesmo enfrentando forte queda em suas receitas - somente do FPE a Bahia perdeu mais de R$ 1,5 bilhão entre 2013 e 2015 - nosso Estado é exemplo para o Brasil. O Governo Rui Costa alia racionalidade e austeridade, sem atrasar salários, abandonar investimentos, nem paralisar obras.
E por falar em obras, é difícil destacar somente algumas. São muitas, são estruturantes e tem, junto com as políticas sociais, mantido um nível de atividade econômica ímpar. Em andamento, temos a Linha 2 do Metrô, a Linha Azul, a Linha Vermelha, a Via Barradão, a Via Metropolitana e o Anel Viário de Candeias. A caminho, a Linha 3 do Metrô (Pirajá, Águas Claras e Cajazeiras); o VLT do Subúrbio; e a Nova Rodoviária. Quem circula o Brasil sabe que não há lugar com tantas e tão importantes obras.
A Bahia deixa evidente, assim, que possui um governo sólido, marcado pela responsabilidade, que cumpre seus compromissos e garante um excelente ambiente de negócios para o investidor.
E é neste contexto que a Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SDE), sob a condução do ex-ministro Jaques Wagner, tem atuado na atração e promoção de investimentos, nacionais e estrangeiros, para os setores estratégicos da economia baiana. A SDE tem agido, em articulação com diversos outros setores de governo, para oferecer aos novos empreendedores incentivos fiscais, concessão de áreas, regularização fundiária, licenças ambientais, investimentos em infra-estrutura, enfim, um leque de estímulos e benefícios para quem quer se instalar e produzir, de maneira responsável e sustentável, na Bahia.
Somente nos quatro primeiros meses de 2017, foram assinados na secretaria 43 protocolos de intenção, com a estimativa de investimentos de R$ 1,6 bilhão e geração de mais 5 mil novos empregos, nos mais variados setores, tais como Química, Petroquímica, Mineração, Energias Renováveis, Economia Criativa e da Cultura, Agronegócio, Agricultura Familiar, Calçadista, dentre outros.
Além dos incentivos citados, apostamos também nosso maior potencial de atração: o povo baiano. Sempre acolhedor, que sabe receber e tratar bem os seus visitantes, o baiano tem um compromisso com o trabalho que favorece ganhos de produtividade, como em poucas regiões do país.
Assim, não temos dúvida em (re)afirmar que hoje a Bahia é a melhor opção de investimento no país. Estado que gera crescimento, com segurança jurídica e eficiência, sem abrir mão do desenvolvimento social e elevação da qualidade de vida da sua gente. Os versos eternizados por Caymmi seguem cada vez mais verdadeiros: "A Bahia tem um jeito que nenhuma terra tem".
Éden Valadares é assessor-chefe da Secretaria de Desenvolvimento Econômico da Bahia.
Nenhum comentário:
Postar um comentário