Não se deve esquecer que
a chanceler alemã Angela Merkel nasceu e viveu na comunista Alemanha
Oriental, extinta depois da derrubada do Muro de Berlim. Como a esquerda
mundial, em geral, poupa o terrorismo islâmico de suas críticas, não é
surpreendente que a dama do multiculturalismo saia em defesa esfarrapada
do islamismo:
A chanceler alemã
Angela Merkel disse neste domingo (29) que a proibição de entrada aos
EUA de alguns refugiados e cidadãos de alguns países de maioria
muçulmana é injustificada.
“A chanceler lamenta a
proibição de entrada pelo governo dos EUA contra refugiados e cidadãos
de certos países”, disse o porta-voz de Merkel em comunicado.
“Ela está convencida
de que a batalha necessária e decisiva contra o terrorismo não justifica
uma suspeita geral contra pessoas de certa origem ou uma certa
religião”.
Merkel conversou com o
presidente dos EUA, Donald Trump, por telefone, no sábado, sobre a
Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN), o conflito na Ucrânia e
outras questões.
O porta-voz disse que
Merkel também disse a Trump que a Convenção das Nações Unidas para os
Refugiados, da qual os Estados Unidos são signatários, exige que a
comunidade internacional capture refugiados de guerra por motivos
humanitários.
“A chanceler explicou
esta política ao presidente dos EUA na conversa de ontem”, disse o
porta-voz de Merkel. “O governo alemão vai agora examinar que
consequências a medida do governo dos EUA terá para os cidadãos alemães
com dupla cidadania e irá representar os seus interesses, se necessário,
ante nossos parceiros americanos.” (Veja.c0m).
BLOG ORLANDO TAMBOSI
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