Em janeiro, pelo sétimo mês consecutivo, Minas Gerais demitiu mais do
que contratou. Foram fechadas 16,4 mil vagas no primeiro mês do ano e
197,8 mil no acumulado desde julho de 2015, quando a diferença entre
admissões e demissões entrou no vermelho e não saiu mais. Os dados são
do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) e foram
divulgados nessa sexta (26).
Em dezembro, o Estado havia registrado o corte de 65,2 mil postos de trabalho. O desempenho de janeiro deste ano é o pior para o mês desde 2009, quando os demitidos superaram em 26,8 mil os contratados. Com 7,1 mil postos de trabalho a menos, o comércio foi o setor que apresentou o pior desempenho do mercado de trabalho entre todos os setores pesquisados, e sem exceção, todos eles tiveram desempenho negativo.
No ano passado, quando o Brasil fechou 1,5 milhão de vagas no mercado de trabalho, Minas Gerais respondeu por uma parcela de 196 mil, atrás apenas de São Paulo. Em janeiro, o desempenho só foi melhor do que o do Rio de Janeiro e novamente São Paulo. Dentre as cidades mineiras em janeiro, Belo Horizonte – com saldo negativo de 5,1 mil empregos – tem o indicador mais desfavorável.
A Região Metropolitana da Capital registrou um corte de 8,4 mil vagas de emprego. O interior, 7,8 mil. O vice-presidente da Câmara dos Dirigentes Lojistas de Belo Horizonte (CDL-BH), Marco Antônio Gaspar, explica que o contingente de trabalhadores dispensados em janeiro pelo comércio sempre é maior do que em outros meses pelo enxugamento necessários após a contratação de temporários para as vendas de final de ano. Em dezembro, houve redução de 762 vagas no varejo.
“Infelizmente, como não vemos nenhuma sinalização de melhoria na economia, na verdade vemos indicativos de piora com aumento de impostos, a situação não vai melhorar. O comércio vai continuar demitindo no primeiro semestre”, afirmou. As demissões de janeiro deste ano pelo comércio mineiro foram inferiores às de igual mês de 2015, quando 11,3 mil postos foram fechados. “A contratação de temporários em dezembro de 2015 foi menor porque as expectativas não eram boas, por isso as demissões foram menores no mês seguinte”, explicou Gaspar.
No país, no primeiro mês do ano, houve uma redução de 99,6mil empregos formais. Nos últimos 12 meses, 1,5 milhão de empregos com carteira assinada deixaram de existir.
Em dezembro, o Estado havia registrado o corte de 65,2 mil postos de trabalho. O desempenho de janeiro deste ano é o pior para o mês desde 2009, quando os demitidos superaram em 26,8 mil os contratados. Com 7,1 mil postos de trabalho a menos, o comércio foi o setor que apresentou o pior desempenho do mercado de trabalho entre todos os setores pesquisados, e sem exceção, todos eles tiveram desempenho negativo.
No ano passado, quando o Brasil fechou 1,5 milhão de vagas no mercado de trabalho, Minas Gerais respondeu por uma parcela de 196 mil, atrás apenas de São Paulo. Em janeiro, o desempenho só foi melhor do que o do Rio de Janeiro e novamente São Paulo. Dentre as cidades mineiras em janeiro, Belo Horizonte – com saldo negativo de 5,1 mil empregos – tem o indicador mais desfavorável.
A Região Metropolitana da Capital registrou um corte de 8,4 mil vagas de emprego. O interior, 7,8 mil. O vice-presidente da Câmara dos Dirigentes Lojistas de Belo Horizonte (CDL-BH), Marco Antônio Gaspar, explica que o contingente de trabalhadores dispensados em janeiro pelo comércio sempre é maior do que em outros meses pelo enxugamento necessários após a contratação de temporários para as vendas de final de ano. Em dezembro, houve redução de 762 vagas no varejo.
“Infelizmente, como não vemos nenhuma sinalização de melhoria na economia, na verdade vemos indicativos de piora com aumento de impostos, a situação não vai melhorar. O comércio vai continuar demitindo no primeiro semestre”, afirmou. As demissões de janeiro deste ano pelo comércio mineiro foram inferiores às de igual mês de 2015, quando 11,3 mil postos foram fechados. “A contratação de temporários em dezembro de 2015 foi menor porque as expectativas não eram boas, por isso as demissões foram menores no mês seguinte”, explicou Gaspar.
No país, no primeiro mês do ano, houve uma redução de 99,6mil empregos formais. Nos últimos 12 meses, 1,5 milhão de empregos com carteira assinada deixaram de existir.
Editoria de Arte - Hoje em Dia
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