Curadoria é da artista visual Catalina Murchio e segue até 26 de janeiro.
Mostra é intitulada “Paris do Sol 400 anos – A Belém que a gente não viu”.
Exposição segue em cartaz até o dia 26 de
janeiro de 2016. (Foto: Divulgação/Assessoria)
Está em cartaz até o dia 26 de jeneiro de 2016, a exposição “Paris do Sol 400 anos – A Belém
que a gente não viu”, que tem curadoria da artista visual Catalina
Murchio. O horário de visitação é das 9h às 17h, no Espaço Cultural
Banco da Amazônia.janeiro de 2016. (Foto: Divulgação/Assessoria)
Composta por imagens de domínio público das paisagens urbanas da capital paraense na virada do século XIX para o século XX, a exposição traz mural artístico de Mauro Barbosa, Téo Lima e Adriana Gurjão, além de azulejos da Bélle Époque da coleção de Vânia Bispo, do Antiquário dos Azulejos, e pinturas em nanquim do engenheiro civil e desenhista Gustavo Affonso Bolção Vianna, já falecido, cujas obras pertencem ao acervo de Affonso Vianna Neto.
Segundo Catalina Murchio, as obras foram reunidas a partir de uma pesquisa iconográfica e textual, inspirada em um debate entre memória e patrimônio. A ideia foi a de desvelar a histórica paisagem urbana de Belém em um período marcado pela profusão econômica proporcionada pela exportação do látex.
Em sua pesquisa, ela utilizou, ainda, como fio condutor para compor a exposição a política emergente também no final do século XIX para o século XX. O ideal republicano serviu de base para os estudos de imagem realizado em coleções fotográficas, textos e jornais da época e a ascensão dos republicanos no Pará é outro aspecto histórico que se destaca nas obras selecionadas por Catalina Murchio.
Serviço
A exposição "Paris do Sol 400 anos – A Belém que a gente não viu” fica em cartaz até o dia 26 de janeiro, terça-feira, das 9h às 17h, no Espaço Cultural Banco da Amazônia, localizado na Av. Presidente Vargas, 800. Mais informações em: (91) 4008-3334. A entrada é gratuita.
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