Valores variam de acordo com o preço dos veículos.
Ministério diz 99% da produção de motos não pagará impostos.
![Ford Focus no Salão de Buenos Aires (Foto: Rafael Miotto/G1) Ford Focus no Salão de Buenos Aires (Foto: Rafael Miotto/G1)](http://s2.glbimg.com/JBjEs_HqoEYB_QjK756j5_DPszU=/620x465/s.glbimg.com/jo/g1/f/original/2015/06/18/img_2172.jpg)
No caso dos carros de mais de 800.000 pesos (cerca de R$ 233 mil), a alíquota será de 20%, segundo detalha um comunicado da pasta de Produção.
Segundo o ministério, 99% da produção argentina de motos "não pagará impostos internos", pois passarão a tributar 10% somente as que superem os 65.000 pesos (cerca de R$ 18,9 mil).
Além disso, uma taxa impositiva de 10% será aplicada à produção de embarcações quando estas superarem o valor de 400.000 pesos (cerca de R$ 116 mil).
O decreto, que terá uma vigência de seis meses para analisar o comportamento do setor, será publicado nesta quarta-feira no Diário Oficial
Para a Associação de Fábricas de Automotores (ADEFA), a modificação permitirá às empresas "planejar e aumentar a produção e comercialização daquelas versões dos segmentos de veículos que se viram afetados, aumentando a oferta de modelos e as fontes de trabalho na cadeia automotiva".
"Estas medidas adotadas recentemente são um passo importante no caminho de execução de uma agenda de médio e longo prazo, focada no diagrama de uma política industrial sustentável no tempo. Premissa que de maneira permanente impulsionamos nesta entidade", declarou Enrique Alemañy, presidente da ADEFA.
O rebaixamento destes impostos se soma às reduções impulsionadas por Macri nas retenções sobre as exportações de carne, grãos e cereais e as vendas ao exterior da produção industrial.
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