Mauro Santayana
O Tesouro Nacional anuncia, a Agência Brasil copia, e a imprensa espalha estrondosamente aos quatro ventos, que a dívida pública chegou a 2.716 trilhões em Novembro, aumentando pouco mais de 2% com relação ao Outubro.
Mas nem o Tesouro, nem a Agência Brasil, nem o Governo explicam que o Brasil tem quase 370 bilhões de dólares em reservas internacionais, ou o equivalente a 1.45 trilhões de reais, em dólares, guardados.
Se esse dado – assim como o relacionado à dívida líquida pública, de aproximadamente 35% do PIB – não é considerado relevante para o Palácio do Planalto, mesmo assim deveria ser divulgado, porque implica fortemente na real situação do país e nas expectativas econômicas e de investimento.
TEM VERGONHA?
Como brasileiros, pregando no deserto pela milionésima vez, seria o caso de nos perguntarmos: o governo federal tem vergonha das reservas internacionais do país, e da condição do Brasil de terceiro maior credor internacional externo dos EUA, ou é só – para não usar outra palavra mais forte – incompetência estratégica mesmo?
O Tesouro Nacional anuncia, a Agência Brasil copia, e a imprensa espalha estrondosamente aos quatro ventos, que a dívida pública chegou a 2.716 trilhões em Novembro, aumentando pouco mais de 2% com relação ao Outubro.
Mas nem o Tesouro, nem a Agência Brasil, nem o Governo explicam que o Brasil tem quase 370 bilhões de dólares em reservas internacionais, ou o equivalente a 1.45 trilhões de reais, em dólares, guardados.
Se esse dado – assim como o relacionado à dívida líquida pública, de aproximadamente 35% do PIB – não é considerado relevante para o Palácio do Planalto, mesmo assim deveria ser divulgado, porque implica fortemente na real situação do país e nas expectativas econômicas e de investimento.
TEM VERGONHA?
Como brasileiros, pregando no deserto pela milionésima vez, seria o caso de nos perguntarmos: o governo federal tem vergonha das reservas internacionais do país, e da condição do Brasil de terceiro maior credor internacional externo dos EUA, ou é só – para não usar outra palavra mais forte – incompetência estratégica mesmo?
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