MEDIÇÃO DE TERRA

MEDIÇÃO DE TERRA
MEDIÇÃO DE TERRAS

terça-feira, 1 de setembro de 2015

O país está quebrado. E Dilma continua lá.


Essas figuras aí nem merecem comentário.
O incompetente governo Dilma entregou o Orçamento de 2016 com o maior rombo da história brasileira: 30,5 bilhões. E o pibinho continuará minúsculo. Fora Dilma, e fora também todos os malditos partidos que servem de base aliada. Ao inferno todos:


O governo entregou nesta segunda-feira ao Congresso o projeto de lei orçamentária de 2016 e o plano plurianual 2016-2019. Pela primeira vez, a proposta foi encaminhada prevendo um déficit nas contas públicas estimado em R$ 30,5 bilhões. A estimativa para o crescimento do ano que vem foi revisada para baixo, de 0,5% para 0,2%. A inflação prevista foi de 5,4% e o salário mínimo, fixado em R$ 865,50. A proposta foi entregue na tarde de hoje ao presidente do Congresso Nacional, o senador Renan Calheiros (PMDB-AL), pelos ministro Joaquim Levy ( Fazenda) e Nelson Barbosa (Planejamento).

Sem a CPMF para ajudar a fechar as contas, diante da forte reação negativa à volta do imposto, o governo decidiu enviar ao Congresso, pela primeira vez desde a aprovação da Lei de Responsabilidade Fiscal, uma proposta de orçamento deficitária. O governo aposta que a exposição do déficit nas contas públicas terá “um efeito pedagógico” sobre o Congresso.
No orçamento de 2016, a receita líquida da União esperada é R$ 1,180 trilhão, a despesa total prevista é de R$ 1,210 trilhão. A previsão é que as despesas do governo subam de R$ 1,105 trilhão este ano para R$ 1,210 trilhão no próximo. Isso significa um aumento de R$ 104,8 bilhões nos gastos.

RECUPERAÇÃO LENTA

O governo espera que a economia inicie uma recuperação, ainda que lenta, em 2016. Segundo a peça orçamentária, a equipe econômica prevê uma retração de 1,8% para o Produto Interno Bruto (PIB) nesse ano, mas estima um crescimento de 0,2% em 2016. Após 2017, a retomada deve ser mais robusta: 1,7% em 2017; 2% em 2018 e 2,5% em 2019.

– A recuperação começa mais lenta a partir de 2016 e ganha mais velocidade nos anos seguintes – afirmou o ministro do Planejamento, Nelson Barbosa.

A perspectiva de 0,2% é menor do que o valor estimado no último relatório bimestral de receitas e despesas, quando a previsão era de uma expansão de 0,5%. Segundo pesquisa semanal Focus, realizada pelo Banco Central com as maiores instituições financeiras do país, a previsão é que a atividade econômica em 2016 caia 0,4%.

INFLAÇÃO

Para a inflação, a estimativa é de 9,25% esse ano, bem acima do teto da meta permitido pelo Banco Central, de 6,5%. Com a alta dos juros, no entanto, a equipe econômica estima que o indicador irá cair para 5,4% em 2016 e deve convergir, nos anos seguintes, para o centro da meta, 4,5%.

— Houve uma elevação temporária da inflação este ano, mas com as ações já tomadas pelo Banco Central, se prevê uma convergência para o centro da meta até 2017 — disse Nelson Barbosa.

SALÁRIO-MÍNIMO

O salário mínimo, de R$ 788 em 2015, deve subir para R$ 865,50 no ano que vem e para R$ 910,40 em 2017. Em 2018 e 2019 a remuneração mínima deve subir para R$ 957,80 e R$ 1020,80, respectivamente.

Para a entrega da proposta nesta tarde, o ministro da Fazenda chegou antes mesmo do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), à Casa. Levy esperou Renan por cerca de cinco minutos. O ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, chegou 15 minutos depois.

Na manhã de hoje, o vice-presidente Michel Temer declarou que o governo ainda não tinha uma estratégia para equacionar o déficit, e que a situação é “extremamente preocupante”. Temer também defendeu a decisão do governo federal, por considerar garantir, desta forma, “transparência absoluta das questões orçamentárias”. (O Globo).
BLOG ORLANDO TAMBOSI

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