MEDIÇÃO DE TERRA

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MEDIÇÃO DE TERRAS

domingo, 1 de março de 2015

Caminhoneiros permanecem com bloqueio parcial da BR-116, no Ceará


40 agentes da PRF-CE foram enviados para o local.
A rodovia foi bloqueada parcialmente desde a noite de sábado.

Do G1 CE
Liberação do km 213 da BR-116 (Foto: PRF/Divulgação)Caminhoneiros bloquearam trecho da BR-116, em
Tabuleiro do Norte (Foto: PRF/Divulgação)
Os caminhoneiros seguem com o bloqueio no quilômetro 213 da BR-116, na manhã deste domingo (1º), no município de Tabuleiro do Norte. Segundo informações Polícia Rodoviária Federal (PRF-CE), 40 agentes foram enviados para o local nesta manhã para tentar liberar a via como determinou a Justiça Federal. A rodovia foi bloqueada parcialmente na noite de sábado (28).
Ainda de acordo com a PRF-CE, os manifestantes são, em sua maioria, moradores do município e levaram mulheres e filhos para o local. Apesar do protesto, o tráfego está tranquilo .
Protesto
O protesto dos caminhoneiros autônomos na BR-116, em Fortaleza, começou por volta das 16 horas da  terça-feira, quando cerca de 60 motoristas, principalmente os que chegaram de outros estados, ocuparam os acostamentos do km 12 da rodovia, importante acesso à capital cearense, já que a BR liga o Ceará ao Rio Grande do Sul. Na quarta, o protesto cresceu e a fila de caminhões chegou a cerca de 5 km de cada sentido. Do quilômetro 12 até o 15, o G1 contou mais de 1.300 caminhões parados.
Reivindicações
Não há uma pauta unificada de reivindicações. Os manifestantes reclamam, principalmente, da alta do preço do diesel, da redução do preço do frete e do valor dos pedágios. A alta do preço do diesel, – que ficou mais caro depois que o governo elevou as alíquotas do PIS/Cofins e da Cide, em janeiro, e resultou em uma alta de R$ 0,15 por litro do combustível – serviu como “gatilho” para os protestos.
Em reunião em Brasília, o Governo Federal se comprometeu a sancionar sem vetos a Lei dos Caminhoneiros, aprovada pela Câmara no dia 11, e a não reajustar o preço do diesel nos próximos seis meses, em contrapartida, exigiu a liberação imediata de todas as estradas.

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