Pelo menos 38 pontos seguem com obstrução no RS, 24 deles em vias federais
ZERO HORA
Na BR-392, um manifestante foi morto na manhã deste sábado, atropelado por um caminhão que furou o bloqueio
Foto:
Gabriel Haesbaert / Especial
A Polícia Rodoviária Federal prepara ações nos locais onde há concentração de caminhoneiros
em rodovias federais no Estado. O objetivo é garantir que não haja
bloqueios permanentes, nem impedimento de viagens. Pelo menos 24 pontos
seguem com restrição em rodovias federais. Com outros 14 em vias
estaduais, totalizam 38 os locais com bloqueios na malha viária do Rio Grande do Sul.
Uma liminar da Justiça Federal determinou, na noite de sexta-feira, que todas as vias fossem desobstruídas e que os caminhoneiros não ocupem o acostamento das estradas. No entanto, muitos seguem em mobilização em postos de combustíveis ao longo das rodovias, impedindo a passagem de outros caminhões de tempos em tempos.
— A PRF não é contra as manifestações. O que está em jogo são ações criminosas, como apedrejamento, fogo em pneus e quase um cárcere privado, em que as pessoas estão sendo impedidas de seguirem suas viagens. São essas ações desrespeitosas que nós vamos combater — explica o superintendente da PRF no Estado, Jerry Adriane Dias Rodrigues.
Além da Força Nacional de Segurança, a PRF também conta com oficiais de outros estados para auxiliar nas ações. Eles trabalham em conjunto com a Polícia Federal e com a Advocacia Geral da União para garantir que a liminar seja cumprida e que não haja novos confrontos na via.
Neste sábado, as manifestações completam uma semana no Estado. Um caminhoneiro morreu atropelado durante a manhã, ao tentar parar um caminhão na BR-392. Na sexta-feira, a PRF e a Força Nacional de Segurança entraram em conflito com manifestantes na BR-101.
* Zero Hora
Uma liminar da Justiça Federal determinou, na noite de sexta-feira, que todas as vias fossem desobstruídas e que os caminhoneiros não ocupem o acostamento das estradas. No entanto, muitos seguem em mobilização em postos de combustíveis ao longo das rodovias, impedindo a passagem de outros caminhões de tempos em tempos.
— A PRF não é contra as manifestações. O que está em jogo são ações criminosas, como apedrejamento, fogo em pneus e quase um cárcere privado, em que as pessoas estão sendo impedidas de seguirem suas viagens. São essas ações desrespeitosas que nós vamos combater — explica o superintendente da PRF no Estado, Jerry Adriane Dias Rodrigues.
Além da Força Nacional de Segurança, a PRF também conta com oficiais de outros estados para auxiliar nas ações. Eles trabalham em conjunto com a Polícia Federal e com a Advocacia Geral da União para garantir que a liminar seja cumprida e que não haja novos confrontos na via.
Neste sábado, as manifestações completam uma semana no Estado. Um caminhoneiro morreu atropelado durante a manhã, ao tentar parar um caminhão na BR-392. Na sexta-feira, a PRF e a Força Nacional de Segurança entraram em conflito com manifestantes na BR-101.
* Zero Hora
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