Dirigente espera que medidas anunciadas por Colombo amenizem a situação
Aurora já está com a produção interrompida em 14 unidades
Foto:
Sirli Freitas / Especial
Com os protestos dos caminhoneiros entrando em seu 11º dia em Santa
Catarina neste sábado, o diretor executivo da Associação Catarinense de
Avicultura (Acav) e do Sindicato das Indústrias de Carnes e Derivados do
Estado (Sindicarne), Ricardo Gouveia, pinta um quadro com quebras,
desemprego e desabastecimento.
– As empresas menores irão fechar, trabalhadores serão dispensados e começará a faltar produtos nos supermercados – alardeia.
A continuidade da paralisação dos motoristas confirmou as previsões do dirigente, que anteontem já antecipava consequências drásticas também para as grandes agroindústrias. Segundo ele, estão com a produção interrompida 14 plantas industriais da Aurora, as unidades da JBS em São Miguel do Oeste, Itapiranga e Seara e as da BRF em Chapecó, Capinzal, Herval do Oeste e Xanxerê.
– A da JBS em Concórdia só está ainda em operação porque o trevo foi liberado parcialmente e alguns caminhões conseguiram chegar até lá – informa.
Para Gouveia, não há muito a fazer a não ser esperar que os corredores especiais para o deslocamento dos caminhões sob escolta das polícias rodoviárias estadual e federal anunciado pelo governador Raimundo Colombo amenizem um pouco a situação.
– As liminares que a gente consegue, a polícia não consegue executar – conclui Gouveia.
– As empresas menores irão fechar, trabalhadores serão dispensados e começará a faltar produtos nos supermercados – alardeia.
A continuidade da paralisação dos motoristas confirmou as previsões do dirigente, que anteontem já antecipava consequências drásticas também para as grandes agroindústrias. Segundo ele, estão com a produção interrompida 14 plantas industriais da Aurora, as unidades da JBS em São Miguel do Oeste, Itapiranga e Seara e as da BRF em Chapecó, Capinzal, Herval do Oeste e Xanxerê.
– A da JBS em Concórdia só está ainda em operação porque o trevo foi liberado parcialmente e alguns caminhões conseguiram chegar até lá – informa.
Para Gouveia, não há muito a fazer a não ser esperar que os corredores especiais para o deslocamento dos caminhões sob escolta das polícias rodoviárias estadual e federal anunciado pelo governador Raimundo Colombo amenizem um pouco a situação.
– As liminares que a gente consegue, a polícia não consegue executar – conclui Gouveia.
DIÁRIO CATARINENSE
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