Declaração foi em referência à morte de Maria Helena, de 4 meses de vida.
Criança estava aguardava por transferência para ser operada.
Cirurgião cardíaco Marcos Santos, duranteentrevista coletiva (Foto: Dyepeson Martins/G1)
“O Estado não está preparado fisicamente para receber as crianças cardiopatas, mas estamos tentando implantar o projeto [de cirurgias]. Não há estrutura para operar, é um problema em todo o Brasil. Estamos enfrentando um congestionamento de crianças para fazer a cirurgia do coração e o Amapá, que ainda não tem esse tratamento de alta complexidade, enfrenta esse problema”, reforçou o cirurgião.
Pais da menina protestaram na frente da sede dogoverno (Foto: John Pacheco/G1)
A diretora do Pronto Atendimento Infantil (PAI), Joelma Silva, disse que a menina foi incluída no Cadastro Nacional de Leitos no momento em que deu entrada no hospital. Joelma acrescentou que a criança apresentava estado grave de saúde desde a internação. Segundo ela, o médico "equivocou-se" ao dizer que Maria Helena era "prioridade zero" na lista de transferência.
Joelma Silva, diretora do Pronto AtendimentoInfantil (PAI) (Foto: Dyepeson Martins/G1)
Tanto o médico cirurgião quanto a diretora do PAI afirmaram que a burocracia para realizar a transferência de Maria Helena é lenta e que não havia a possibilidade de agilizar o processo.
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