A Operação Vesúvio investiga empresas dos setores de distribuição de alimentos e postos de combustíveis
Uma organização formada por pelo menos 41
empresas é investigada por cometer fraudes fiscais que desviaram cerca
de R$ 90,5 milhões da Fazenda Estadual. A Operação Vesúvio investiga
empresas dos setores de distribuição de alimentos e postos de
combustíveis e já resultou na prisão de um homem.
Outros sete participantes da organização seguem foragidos nos municípios de Ubatã, Caravelas, Itabuna, Ibirapitanga e Ipiaú, no sul e extremo sul da Bahia. A operação foi iniciada nesta sexta-feira (30) e busca desarticular a organização, que é liderada por um empresário dono de 48 imóveis, entre fazendas, casas e pontos comerciais. Ele já foi denunciado pelo Ministério Público Federal (MPF) e responde a processo de crime contra a ordem tributária na Vara Federal de Jequié.
O homem preso e os procurados são acusados de constituir e/ou comprar empresas em nomes de familiares e de empregados de empresas do grupo; simular sucessivas alterações nos contratos sociais das empresas, com o objetivo de modificar os quadros societários e confundir a fiscalização; administrar empresas do grupo através de procurações. Segundo a Polícia Militar, também há indícios de blindagem patrimonial.
A operação é realizada por agentes das secretarias da Fazenda (Sefaz-Ba), de Segurança Pública (SSP), por meio da Delegacia de Crimes Econômicos e Contra a Administração Pública (Dececap), a Procuradoria Geral do Estado, via Procuradoria Fiscal, e o Ministério Público Estadual (MPE), via Grupo de Atuação Especial de Combate à Sonegação Fiscal e aos Crimes Contra a Ordem Tributária, Econômica, as Relações de Consumo, a Economia Popular (Gaesf).
Outros sete participantes da organização seguem foragidos nos municípios de Ubatã, Caravelas, Itabuna, Ibirapitanga e Ipiaú, no sul e extremo sul da Bahia. A operação foi iniciada nesta sexta-feira (30) e busca desarticular a organização, que é liderada por um empresário dono de 48 imóveis, entre fazendas, casas e pontos comerciais. Ele já foi denunciado pelo Ministério Público Federal (MPF) e responde a processo de crime contra a ordem tributária na Vara Federal de Jequié.
O homem preso e os procurados são acusados de constituir e/ou comprar empresas em nomes de familiares e de empregados de empresas do grupo; simular sucessivas alterações nos contratos sociais das empresas, com o objetivo de modificar os quadros societários e confundir a fiscalização; administrar empresas do grupo através de procurações. Segundo a Polícia Militar, também há indícios de blindagem patrimonial.
A operação é realizada por agentes das secretarias da Fazenda (Sefaz-Ba), de Segurança Pública (SSP), por meio da Delegacia de Crimes Econômicos e Contra a Administração Pública (Dececap), a Procuradoria Geral do Estado, via Procuradoria Fiscal, e o Ministério Público Estadual (MPE), via Grupo de Atuação Especial de Combate à Sonegação Fiscal e aos Crimes Contra a Ordem Tributária, Econômica, as Relações de Consumo, a Economia Popular (Gaesf).
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