Os dois já conversaram diversas vezes e, embora seja pouco provável uma aliança no primeiro turno, a composição no segundo não está descartada. O pernambucano está em Salvador onde participou do seminário promovido pelo partido que preside nacionalmente.
A candidatura de Lídice da Mata ao governo do estado não tem retorno, ao menos é o que defendem os mais próximos à senadora. Por outro lado, o peemedebista ainda disputa a indicação para liderar a frente de partidos da oposição baiana.
Caso não seja escolhido pelo grupo, poucos são os que duvidam em uma candidatura solo ou de pender para os socialistas. A sigla de Eduardo Campos, inclusive, já assediou o presidente da Assembleia Legislativa, Marcelo Nilo (PDT), preterido na disputa com João Leão para ser vice na chapa governista.
O próprio Geddel dificilmente apoiará Dilma Rousseff na disputa presidencial. Desde o último pleito quando ficou órfão, mesmo após a promessa da então candidata de que viria apoiá-lo. Na próxima semana os peemedebistas reúnem a executiva nacional para discutir como ficam as costuras estaduais. O socialista está de olho nisso.
Além de Eduardo Campos, muitos outros quadros estarão na festa fechada a familiares e amigos do ex-ministro baiano. Agora resta aguardar para saber, no domingo, como foram as conversas durante o baile de debutante.
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