Evento fornecerá aumentos de curta duração nas vendas, diz agência.
Moody's diz ainda que receber a Copa 'não é algo sem risco'.
Alguns setores específicos registrarão aumento de receita durante a
Copa do Mundo deste ano no Brasil, mas o evento terá pouco impacto
duradouro para a maioria daqueles com classificação, avaliou a agência
de classificação de risco Moody's em relatório.
A agência destacou os setores de bebidas e alimentos, acomodação, aluguel de carro, publicidade e transmissão de TV como os que mais devem se beneficiar.
"O evento de 32 dias fornecerá aumentos de curta duração nas vendas que não devem ter um efeito material sobre os lucros, e os distúrbios associados com o tráfego, o excesso de pessoas e os dias de trabalho perdidos terão um efeito negativo sobre os negócios", disse a vice-presidente e analista sênior da Moody's Barbara Mattos segundo o relatório.
Ainda assim, Mattos lembrou que a Copa oferece uma oportunidade de exposição na mídia mundial.
O relatório destaca ainda que, embora os R$ 26 bilhões em investimentos planejados para melhorias em estádios e aeroportos, portos e mobilidade urbana sejam positivos para fornecedores locais de infraestrutura, a soma corresponde a apenas 0,7% do investimento total planejado no Brasil para o período de 2010 a 2014 e a maior parte do impacto já foi sentido.
A Moody's ressalta, porém, que receber a Copa não é algo sem risco, uma vez que a imagem do Brasil pode ser afetada por uma reprise das agitações sociais vistas no ano passado na Copa das Confederações, assim como se a infraestrutura necessária não estiver pronta a tempo.
A agência destacou os setores de bebidas e alimentos, acomodação, aluguel de carro, publicidade e transmissão de TV como os que mais devem se beneficiar.
"O evento de 32 dias fornecerá aumentos de curta duração nas vendas que não devem ter um efeito material sobre os lucros, e os distúrbios associados com o tráfego, o excesso de pessoas e os dias de trabalho perdidos terão um efeito negativo sobre os negócios", disse a vice-presidente e analista sênior da Moody's Barbara Mattos segundo o relatório.
Ainda assim, Mattos lembrou que a Copa oferece uma oportunidade de exposição na mídia mundial.
O relatório destaca ainda que, embora os R$ 26 bilhões em investimentos planejados para melhorias em estádios e aeroportos, portos e mobilidade urbana sejam positivos para fornecedores locais de infraestrutura, a soma corresponde a apenas 0,7% do investimento total planejado no Brasil para o período de 2010 a 2014 e a maior parte do impacto já foi sentido.
A Moody's ressalta, porém, que receber a Copa não é algo sem risco, uma vez que a imagem do Brasil pode ser afetada por uma reprise das agitações sociais vistas no ano passado na Copa das Confederações, assim como se a infraestrutura necessária não estiver pronta a tempo.
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