AMSA informou que objetos sejam lixo ou artigos de pesca.
Buscas por aeronave desaparecida prosseguem.
A Autoridade Australiana de Segurança Marítima (AMSA), que coordena as
buscas pelo avião da Malaysia Airlines no Oceano Índico, confirmou
neste domingo (30) que os objetos recuperados em frente à costa da Austrália Ocidental não pertencem à aeronave desaparecida no último dia 8.
A AMSA explicou ser mais provável que estes objetos, recuperados no sábado (29) por um navio chinês, sejam lixo ou artigos de pesca.
A busca pelo avião da Malaysia Airlines, em uma área de 319 mil
quilômetros quadrados, continuará neste domingo enquanto as condições
meteorológicas permitirem, pois estão previstas chuvas leves e céu
encoberto.
Na área já estão uma embarcação australiana e outros três navios da China. Outras seis embarcações devem chegar ao ponto para buscar e recuperar os objetos avistados pelos aviões há dois dias, informou a AMSA.
Outra embarcação australiana, Toowomba, partiu de Perth e deve chegar em três dias à área, e o Ocean Shield, que leva um detector de caixas-pretas e um veículo submarino não-tripulado, sairá da capital da Austrália Ocidental.
O ex-chefe das Forças Armadas da Austrália, Angus Houston, dirigirá em Perth o Centro de Coordenação de Agências Conjuntas, criado recentemente para resgatar o avião, embora a Malásia continue a ser a responsável pela busca de acordo com as leis internacionais. "Na medida em que nossas responsabilidades aumentam com o tempo, não há pessoa melhor que Angus para coordenar e se relacionar com a grande quantidade de países que participam desta busca", disse o primeiro-ministro australiano, Tony Abbott, em Sydney.
O voo MH370 decolou de Kuala Lumpur com 239 pessoas a bordo na madrugada de 8 de março com destino a Pequim e desapareceu dos radares civis da Malásia cerca de 40 minutos após a decolagem.
A AMSA explicou ser mais provável que estes objetos, recuperados no sábado (29) por um navio chinês, sejam lixo ou artigos de pesca.
Na área já estão uma embarcação australiana e outros três navios da China. Outras seis embarcações devem chegar ao ponto para buscar e recuperar os objetos avistados pelos aviões há dois dias, informou a AMSA.
Outra embarcação australiana, Toowomba, partiu de Perth e deve chegar em três dias à área, e o Ocean Shield, que leva um detector de caixas-pretas e um veículo submarino não-tripulado, sairá da capital da Austrália Ocidental.
O ex-chefe das Forças Armadas da Austrália, Angus Houston, dirigirá em Perth o Centro de Coordenação de Agências Conjuntas, criado recentemente para resgatar o avião, embora a Malásia continue a ser a responsável pela busca de acordo com as leis internacionais. "Na medida em que nossas responsabilidades aumentam com o tempo, não há pessoa melhor que Angus para coordenar e se relacionar com a grande quantidade de países que participam desta busca", disse o primeiro-ministro australiano, Tony Abbott, em Sydney.
O voo MH370 decolou de Kuala Lumpur com 239 pessoas a bordo na madrugada de 8 de março com destino a Pequim e desapareceu dos radares civis da Malásia cerca de 40 minutos após a decolagem.
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