Ludmila Silveira
Os médicos radiologistas e especialistas em diagnóstico por imagem que
atendem clientes da Sul América suspenderão atividades em toda a Bahia a
partir de segunda-feira, 13, por tempo indeterminado. A categoria alega
defasagem no valor repassado pelo plano de saúde. A princípio, apenas
os atendimentos de urgência e emergência serão mantidos.
De acordo com Débora Angeli, diretora do Sindicato dos Médicos do Estado da Bahia (Sindimed) e coordenadora da Comissão Estadual de Honorários Médicos, a operadora Sul América já foi notificada judicialmente no ano passado, mas nenhum acordo foi fechado.
"O objetivo da paralisação é pressioná-los a fazer uma negociação justa", diz Débora. Segundo a dirigente sindical, dentro de um prazo de 10 a 15 dias, outras categorias médicas também poderão aderir à paralisação.
Débora afirma que as reivindicações dos médicos junto à Sul América também estão sendo cobradas das demais operadoras de saúde.
"Em paralelo à suspensão dos atendimentos pela Sul América, o sindicato está negociando com os outros planos para evitar novas paralisações. Estamos buscando as melhores maneiras de minimizar danos e regularizar a situação", afirma.
Em nota, a Sul América informou que "foi comunicada sobre a paralisação médica somente na segunda quinzena de dezembro e que já está em contato com o sindicato para conversar sobre as reivindicações da classe médica".
O que fazer
O advogado Márcio Pedreira recomenda aos clientes da Sul América remarcar as consultas que estejam comprometidas por conta da paralisação.
Em último caso, ele acrescenta, o usuário do plano pode pagar para ser atendido fora do plano. Nesse caso, explica Pedreira, é possível cobrar do da operadora de saúde o dinheiro gasto. Mas é necessário apresentar um recibo.
De acordo com Débora Angeli, diretora do Sindicato dos Médicos do Estado da Bahia (Sindimed) e coordenadora da Comissão Estadual de Honorários Médicos, a operadora Sul América já foi notificada judicialmente no ano passado, mas nenhum acordo foi fechado.
"O objetivo da paralisação é pressioná-los a fazer uma negociação justa", diz Débora. Segundo a dirigente sindical, dentro de um prazo de 10 a 15 dias, outras categorias médicas também poderão aderir à paralisação.
Débora afirma que as reivindicações dos médicos junto à Sul América também estão sendo cobradas das demais operadoras de saúde.
"Em paralelo à suspensão dos atendimentos pela Sul América, o sindicato está negociando com os outros planos para evitar novas paralisações. Estamos buscando as melhores maneiras de minimizar danos e regularizar a situação", afirma.
Em nota, a Sul América informou que "foi comunicada sobre a paralisação médica somente na segunda quinzena de dezembro e que já está em contato com o sindicato para conversar sobre as reivindicações da classe médica".
O que fazer
O advogado Márcio Pedreira recomenda aos clientes da Sul América remarcar as consultas que estejam comprometidas por conta da paralisação.
Em último caso, ele acrescenta, o usuário do plano pode pagar para ser atendido fora do plano. Nesse caso, explica Pedreira, é possível cobrar do da operadora de saúde o dinheiro gasto. Mas é necessário apresentar um recibo.
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