Viveiro tem mais de 700 plantas entre bromélias e orquídeas.
Espaço é aberto para visitação de terça a domingo, das 8h às 17h.
Espaço conta com 700 plantas (Foto: Divulgação/Museu da Amazônia)
As novas instalações do viveiro de orquídeas e bromélias do Museu da
Amazônia (Musa) estão abertas para visitas. O orquidário foi reformado e
tem mais de 700 plantas entre bromélias e orquídeas. O espaço conta com
área de 250 metros quadrados e altura entre 3,30 e 7 metros no vão
central.De acordo com o Musa, a estrutura metálica sustenta uma cobertura em sombrite (tela) e tem abertura para circulação de pássaros e insetos, essenciais para a polinização das plantas. Também estão previstas aberturas na parte inferior do prédio para entrada de sapos, também frequentadores assíduos das bromélias.
Visitação
A exposição, orquidário e as trilhas do Musa são abertos para visitação de terça a domingo, das 8h às 17h. O espaço está localizado na Reserva Duck, na Avenida Margarita (antiga avenida Uirapuru), no bairro Cidade de Deus, na Zona Norte de Manaus.
A direção de arte da exposição é do artista plástico Zeca Nazaré. Também trabalharam na montagem da exposição o artista Feliciano Lana, da etnia desana, que ilustrou mitos e histórias e a fachada da exposição, conhecedores e artesãos indígenas das etnias Tuyuka, Tukano e Yeba masã, do rio Tiquié e profissionais do Musa.
Espaço é aberto para visitação de terça a domingo, das 8h às 17h (Foto: Divulgação/Museu da Amazônia)
A exposição, organizada com recursos provenientes da Lei Rouanet e
ocupa cerca de 1 mil metros quadrados do centro de visitação do Museu da
Amazônia, na Reserva Florestal Adolpho Ducke (em duas tendas esticadas
na floresta e um pavilhão) e retrata, através de mapas, mitos e
artefatos indígenas a rica e complexa relação entre homens e peixes no
Alto Rio Tiquié, região da bacia do Rio Negro. Objetos de cerâmica e
cestaria também compõem o acervo da exposição.A exposição conta com uma cozinha tipicamente indígena, inspirada nas comunidades Pirarara (Médio Tiquié) e Caruru (Alto Tiquié), onde são preparados os pratos da culinária do alto Rio Negro. As armadilhas de pesca foram trazidas das comunidades Caruru, São Domingos, Bela Vista, São Paulo (etnia Tukano) e São Pedro (Tuyuka, Yebamasã), ou confeccionadas no próprio local da exposição. São jequis variados, imihnó (cacuri portátil), esteiras (grandes e pequenas), matapis, caiás e puçás – dispositivos fixos utilizados na captura de peixes.
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