CUBANOS TROCAM PRÓPRIO SANGUE POR COMIDA. Que regime sádico!
O assunto ontem foi notícia de "capa" do Instituto Cubano pela liberdade de Expressão e imprensa.
Os cubanos fazem fila para doar
sangue nos postos de coleta para exportação. Abaixo tabela publicada
pelo jornal uruguaio El País, mostra que o sangue lidera a pauta das
importações cubanas realizadas pelo Uruguai em 2012. Posteriormente,
segundo consta da matéria editorial do El País informou que a maior
parte do sangue importado é humano.
Além de exportar médicos, esquema já
denominado de "escravidão moderna", mas ja deixado de lado pela imprensa
brasileira, o regime comunista de Fidel Castro e de seu irmão Raúl,
está também exportando sangue humano segundo revela o site do ICLEP -
Instituto Cubano por la Libertad de Expresión y Prensa. O ICLEP reproduz
em espanhol este artigo escrito originalmente em inglês no site Cuban
Archive, pertencente à Free Society Project, Inc., entidade sediada em
Nova Jersey, nos Estados Unidos em postagem do início de janeiro de
2014.
Infelizmente
o governo do Brasil é admirador de carteirinha dos sádicos assassinos
comunistas que implantaram seu pesadelo utópico na ilha caribenha, e por
isso a mídia chapa branca certamente nada comentará sobre o caso
vampiresco desse governo que literalmente suga o sangue de seus
cidadãos.
Os cubanos que vivem atormentados
pela escassez de comida e total falta de liberdade, ainda são obrigados a
doar sangue para exportação de forma a garantir as divisas necessárias
para que Fidel Castro, seus familiares e cupinchas desfrutem de uma vida
de luxo e fartura nas mansões do Laguito.
No dia 26 de julho de 2013, apareceu no
jornal El País, de Montevidéu, a notícia de que Cuba havia vendido ao
Uruguai “sangue humano ou animal para uso terapêutico” pelo total de
$0,9 milhões. Em um editorial posterior esse diário especificou que as
importações consistiam fundamentalmente em sangue humano. Com toda
probabilidade a maioria dos cidadãos do Uruguai carecem de informação
acerca da origem e manipulação desse fornecimento de sangue.
Enquanto isso, as estatísticas do governo
cubano, que não se distinguem precisamente por sua transparência, não
proporcionam informação alguma sobre venda de sangue. No sistema de
saúde cubano sob absoluto controle do Estado, para poder ingressar num
hospital ou submeter-se a qualquer cirurgia, inclusive um aborto, todo
cidadão deve doar sangue (salvo a ‘nomenklatura’ comunista de alta
hierarquia).
Usualmente, são os familiares do paciente
que fazem as doações de sangue, mas às vezes a família paga a terceiros
para cumprir com o requisito. Entreetanto, em Cuba não existe déficit
algum no fornecimento de sangue; o Governo informa à Organização Mundial
da Saúde e à Organização Panamericana da Saúde (OMS/OPS) que conta com
100% de “doadores volutários altruístas”.
Os doadores cubanos ignoram que seu
governo utiliza seu sasngue como matéria prima de um florescente
comércio internacional. Enquanto isso, a maioria dos cubanos,
exceptuando a privilegiada elite governante, vive miseravelmente em
decorrência da economia socialista centralizada que esse mesmo governo
lhe impõe; o salário médio mensal na ilha é de 466 pesos, equivalente a
19 dólares mensais ou 63 centavos por dia.
Em cuba a campanhas de doação de sangue
constituem um “ritual revolucionário”. Se promove a doação de sangue
como um dever cívico para salvar as vidas de compatriotas ou de vítimas
de desastres em outros país. Na década de 1980 foi dado um maior impulso
a captação de sangue humano com o suposto objetivo de proteger o país
da nova epidemia de AIDS com a eliminação de toda a importação de
sangue.
Com o expresso objetivo de alcançar a
auto-suficiência na produção de sangue e componentes sanguíneos, o
governo cubano criou uma empresa estatal que logo passou a formar parte
de um lucrativo negócio de exportação dentro do suposto “polo
científico”.
Os Comitês de Defesa da Revolução estão
encravados em bairros.Têm desempenhado um papel fundamental na promoção
de doações de sangue voluntárias. Eles oferecem diplomas e medalhas para
doadores e "bons revolucionários" que doam sangue e até presentes
recentemente eram dados como televisores, geladeiras e outros bens de
consumo escassos. Dada a escassez crônica de alimentos que padece a
população, os sanduíches de queijo e suco aguado que recebem se tornaram
o único incentivo que a grande maioria dos Doadores recebem atualmente.
O estado exige que as pessoas doem sangue em seus locais de trabalho,
especialmente os membros da polícia , forças de segurança e das forças
armadas .
Recrutas que cumprem 2 anos do serviço
militar têm sido obrigados a doar sangue se quiserem receber passes de
48 horas que lhes permitem visitar a família a cada 15 dias - uma
prática que esta ainda em vigor
12 ônibus móveis especialmente preparados
para coleta de sangue visitam as prisões onde abundam os doadores com
fome, eles provavelmente recebem a recompensa por esse bom
comportamento.
E o que é ainda mais assustador, é que o
estado cubano converteu muitas pessoas em" doadores permanentes", usando
argumentos falsos e oferecendo apenas uma ração alimentar um pouco melhor que a média.
Sem ter uma base científica comprovada,
as autoridades de saúde sanitária comunicam a pessoa, que a menos que
siga doando sangue regularmente, não padecerá de um excesso de glóbulos
vermelhos que pode pôr em perigo a sua saúde.
Do site Instituto Cubano por la Libertad de Expresión y Prensa.
A nota foi reproduzida no Brasil em: http://aluizioamorim.blogspot.com.br // http://www.libertar.in/2014/01/negocio-macabro-ditadura-cubana-torna.html
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