Para concluir objetivo, ela passou a economizar de várias formas possíveis.
Valor foi acumulado em cofrinhos durante um período de 5 meses.
Rafaela coleciona diversos tipos de cofrinhos para guardar suas moedas. (Foto: Jonathan Lins/G1)
"Desde pequena tive essa mania de juntar dinheiro. Separava valores em
cofres de diferentes tipos e tamanhos. Aos 19 anos já tinha cinco mil
guardados no banco e, apesar da vontade de comprar um fusca, me convenci
a esperar”, explicou.Rafaela, então, começou a economizar ainda mais e de diversas formas. Deixou de comprar lanches e até mesmo o cafezinho de R$ 0,75 da cantina, o que fez com que ela passasse a levar uma garrafa térmica para a faculdade. “Fiquei muito 'pechincheira'. Por muitas vezes deixei de sair para não gastar dinheiro. Em vez de ir a festas, minha programação consistia em ir para a casa de amigos”, relatou.
Em seu aniversário de 20 anos, Rafaela convidou os amigos para sua festa de aniversário, mas, ao invés de presentes, pediu moedas. “Quando falei que queria comprar um carro, todos acharam que seria de brinquedo. Na festa consegui completar uma quantia de R$ 10 mil e dei entrada no carro”, contou.
Cofrinho foi usado para arrecadar dinheiro durante festa. (Foto: Arquivo Pessaol / Renata Baracho)
LucroAtualmente, Rafaela utiliza o carro em seu negócio de venda de trufas. “Além de vender na faculdade, hoje em dia pego encomendas em padarias, cantinas e até mesmo casamentos. Minha vontade agora é abrir um estabelecimento próprio”, explica a universitária, ao destacar que o hábito de guardar moedinhas não diminuiu. “Quando começo alguma coisa, não desisto”, completou.
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