Dos cinco veículos, apenas três estão funcionando em Gurupi.
As ambulâncias atendem mais 20 municípios da região.
Ambulâncias quebradas devem ser leiloadas, emGurupi (Foto: Reprodução/TV Anhanguera)
"Nós precisamos de uma ambulância do pessoal do Samu e quem socorreu foi o Corpo de Bombeiros. Não dava nem 500 metros e não existia nem uma ambulância disponível", diz o entregador Raimundo Neto. Atualmente, das cinco ambulâncias, apenas três estão funcionando.
Segundo o gerente administrativo da prefeitura de Gurupi, Aitimen Salim, o problema das ambulâncias quebradas está sendo resolvido. Um leilão deve ser realizado, mas não há prazo. “Hoje elas se tornaram inviáveis, financeiramente, para a prefeitura recuperá-las. Já temos o leiloeiro oficial destinado, o que está faltando é ver questão legal, dar baixa nos veículos, se tiver algum débito, nós também temos que quitar.”

“Uma vizinha minha precisou, chama e não vem não, diz que não tem. Está ali tudo quebrado como que tem?”, questiona a doméstica Rosa Mendes.
A Secretaria Municipal de Saúde de Gurupi informou por meio de nota que a política de urgência e emergência do Ministério da Saúde, toma como base a população do município para calcular o número de ambulâncias necessárias para cada cidade. Conforme o documento, a frota do Samu de Gurupi deve trabalhar com duas Unidades de Suporte Básico (USB) e uma Unidade de Suporte Avançado.
"O município foi contemplado com duas reservas técnicas, ou seja, além das três ambulâncias em atuação, contamos com duas ambulâncias para substituição em caso de problema técnico ou mecânico em quaisquer das ambulâncias em funcionamento", informou a nota. Ainda de acordo com o documento, "sob nenhuma hipótese é permitido o uso das reservas técnicas em conjunto com a frota permanente".
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