MEDIÇÃO DE TERRA

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domingo, 1 de setembro de 2013

EUA têm protestos contra possível ação militar do país na Síria


Manifestantes foram às ruas na tarde deste sábado após fala de Obama.
Presidente dos EUA decidiu fazer ataque, mas quer apoio do Congresso.

Do G1, em São Paulo

Manifestantes protestam contra possível ação militar dos EUA na Síria em Los Angeles neste sábado (31) (Foto: Joe Klamar/AFP)Manifestantes protestam contra possível ação militar dos EUA na Síria em Los Angeles neste sábado (31) (Foto: Joe Klamar/AFP)
Manifestantes foram às ruas dos Estados Unidos na tarde deste sábado (31) depois que o presidente Barack Obama disse estar convicto de que uma intervenção militar na Síria é necessária, após evidências do uso de armas químicas pelo país, e afirmar que está buscando apoio do Congresso.
Em Nova York, os protestos contra a possível ação militar dos EUA na Síria ocorreu na Times Square. Manifestações também ocorreram no centro de Los Angeles.
Mais cedo, Obama afirmou haver ter conversado com líderes congressistas e acreditar que o tema deva ser debatido.

"Apesar de acreditar que eu tenha autoridade para realizar [um ataque] sem a autorização do Congresso, nosso país vai ser mais forte se nós fizermos [a discussão]", disse.
"Nós estamos preparados para atacar, em qualquer momento que escolhermos", afirmou Obama. O Congresso está atualmente em recesso e deve voltar aos trabalho no dia 9 de setembro.

A intervenção pode ser realizada "amanhã, daqui uma semana ou daqui um mês", ressaltou Obama, sem especificar quando deve ocorrer. "Não podemos e não iremos fechar os olhos para o que aconteceu em Damasco", disse.
Mais de 1,4 mil pessoas teriam sido mortas na ação, um terço delas crianças, em mais de uma dezena de bairros na periferia de Damasco, ainda segundo a Casa Branca. Trata-se do "pior ataque químico do século 21", afirmou Obama, atribuindo a ação ao regime de Assad.
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Em Nova York protestos ocorreram na Times Square (Foto: Carlo Allegri/Reuters)Em Nova York protestos ocorreram na Times Square (Foto: Carlo Allegri/Reuters)

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