Caminhada teve intenção de conscientizar sobre doação de órgãos.
Em Minas, 3.035 pessoas aguardam por um transplante.
Pacientes transplantados e em lista de espera participaram na manhã deste sábado (24) de uma caminhada na Praça da Liberdade, em Belo Horizonte. A mobilização, batizada pelo nome Caminhantes, foi realizada pela segunda vez. A intenção é conscientizar a população sobre a importância da doação de órgãos.
Médicos, enfermeiros e profissionais de saúde se uniram a pacientes que precisam de um transplante, aos que já receberam um órgão e a doadores para falar de bem estar. Quem passou pela praça, na Região Centro-Sul de Belo Horizonte, recebeu dicas de nutrição, pode medir a pressão e o índice de massa corporal.
O evento abriu espaço também para a questão ecológica, e mudas de plantas foram distribuídas.
Há oito anos, Areta de Oliveira fez um transplante de fígado e, neste sábado (24), participar da mobilização com a filha. " Eu acho muito importante para a conscientização da população, porque o transplante a gente só acha que vai acontecer com o outro. E, de repente, acontece com a gente", disse.
Já Célia Maria Aparecida precisa de um transplate de pulmão. Ela fala das dificuldades enquanto aguarda pela cirurgia. " A cada dia que passa é uma restrição que a gente vai tendo. O pulmão pode ser transplantado sim, as pessoas podem doar para salvar uma vida", fez o apelo.
Para chamar a atenção da comunidade, os participantes fizeram uma caminhada simbólica, no entorno da Praça da Liberdade.
Atualmente, 3.035 pessoas aguardam na fila por um transplante em Minas. Segundo os médicos, esse número poderia ser menor se não fosse a falta de informação. "A manifestação da vontade da pessoa deve ser feita para a família, porque hoje quem faz a doação do órgão é a família do doador", disse o coordenador de transplantes do Hospital das Clínicas, Agnaldo Lima.
Médicos, enfermeiros e profissionais de saúde se uniram a pacientes que precisam de um transplante, aos que já receberam um órgão e a doadores para falar de bem estar. Quem passou pela praça, na Região Centro-Sul de Belo Horizonte, recebeu dicas de nutrição, pode medir a pressão e o índice de massa corporal.
O evento abriu espaço também para a questão ecológica, e mudas de plantas foram distribuídas.
Há oito anos, Areta de Oliveira fez um transplante de fígado e, neste sábado (24), participar da mobilização com a filha. " Eu acho muito importante para a conscientização da população, porque o transplante a gente só acha que vai acontecer com o outro. E, de repente, acontece com a gente", disse.
Já Célia Maria Aparecida precisa de um transplate de pulmão. Ela fala das dificuldades enquanto aguarda pela cirurgia. " A cada dia que passa é uma restrição que a gente vai tendo. O pulmão pode ser transplantado sim, as pessoas podem doar para salvar uma vida", fez o apelo.
Para chamar a atenção da comunidade, os participantes fizeram uma caminhada simbólica, no entorno da Praça da Liberdade.
Atualmente, 3.035 pessoas aguardam na fila por um transplante em Minas. Segundo os médicos, esse número poderia ser menor se não fosse a falta de informação. "A manifestação da vontade da pessoa deve ser feita para a família, porque hoje quem faz a doação do órgão é a família do doador", disse o coordenador de transplantes do Hospital das Clínicas, Agnaldo Lima.
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