Estoque do GDF está vazio e produto não é vendido em farmácias comuns.
Cada um dos 23 portadores da doença no DF consome 4 latas por mês.
O leite especial para portadores de fenilcetonúria, uma doença genética que atrapalha o metabolismo, está em falta no estoque da Secretaria de Saúde do Distrito Federal. Como a venda em farmácias comuns é proibida, o produto já começa a faltar na casa de alguns pacientes.
Atualmente, o DF tem 23 portadores da doença que precisam, em média, de 4 latas por mês cada um. A nutricionista Andrea Gonçalves, que acompanha essas pessoas, afirma que sem o leite todo o tratamento médico fica comprometido e que os pacientes podem ter até o desempenho intelectual comprometido.
A situação preocupa a Associação de Pais e Amigos dos Fenilcetonúricos. Segundo o presidente da entidade, Wesley Paroneto, o desabastecimento é recorrente. “Pelo menos duas vezes por ano nós passamos por essa situação de falta e desabastecimento. Quando o medicamento falta a reposição leva pelo menos 60 dias”, disse.
A secretaria de Saúde informou, por meio de nota, que o processo de compra emergencial do leite, está em fase de conclusão. O órgão disse que o atraso ocorreu porque o produto comprado antes, de outra marca, não foi aceito pelos pacientes e que a compra foi suspensa a pedido do Ministério Público.
A associação dos portadores da doença explica que não aceitou a troca de marca porque laudos médicos comprovaram que as outras não atendem às necessidades nutricionais dos pacientes.
Atualmente, o DF tem 23 portadores da doença que precisam, em média, de 4 latas por mês cada um. A nutricionista Andrea Gonçalves, que acompanha essas pessoas, afirma que sem o leite todo o tratamento médico fica comprometido e que os pacientes podem ter até o desempenho intelectual comprometido.
A situação preocupa a Associação de Pais e Amigos dos Fenilcetonúricos. Segundo o presidente da entidade, Wesley Paroneto, o desabastecimento é recorrente. “Pelo menos duas vezes por ano nós passamos por essa situação de falta e desabastecimento. Quando o medicamento falta a reposição leva pelo menos 60 dias”, disse.
A secretaria de Saúde informou, por meio de nota, que o processo de compra emergencial do leite, está em fase de conclusão. O órgão disse que o atraso ocorreu porque o produto comprado antes, de outra marca, não foi aceito pelos pacientes e que a compra foi suspensa a pedido do Ministério Público.
A associação dos portadores da doença explica que não aceitou a troca de marca porque laudos médicos comprovaram que as outras não atendem às necessidades nutricionais dos pacientes.
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