Segundo estudo da Alice, se não há esses bons exemplos de saúde, o valor cai para 34,9%
A Alice,
plano de saúde para empresas que faz a gestão proativa da saúde de seus
membros, lança hoje a segunda edição do estudo “Pulso RH”. O material
tem como tema “Saúde corporativa: qual é a influência dos gestores?” e
foi feito em parceria com a BP - A Beneficência Portuguesa de São Paulo, Ifood Benefícios e Grupo Fleury.
Conduzida
pela Opinion Box, a pesquisa ouviu mais de mil pessoas entre 25 de
março e 5 de abril. Do total de entrevistados, 46,8% são gestores e
53,2% não são. Nas empresas que se importam com a saúde e bem-estar dos
colaboradores, 88,1% dos entrevistados concordam que o gestor deles
apresenta bons exemplos de saúde e bem-estar. Já em empresas que não se
importam, o número cai para 41,3%.
“O que mais nos chamou a
atenção na pesquisa é que quando os gestores dão bons exemplos de
cuidados com a saúde e bem-estar, melhoram o engajamento, a motivação e a
cultura de seu time. No total, 76% dos profissionais sentem orgulho de
trabalhar em empresas nas quais os líderes dão esses bons exemplos. Além
disso, 74% dos colaboradores recomendam a empresa como um ótimo lugar
para se trabalhar, neste cenário”, comenta Sarita Vollnhofer, CHRO da
Alice.
O impacto do exemplo da liderança
O
estudo também apontou que 77,3% dos respondentes acreditam que o gestor
apresenta bons exemplos de saúde e bem-estar. Dentro desse total, 64,4%
classificaram a própria saúde como positiva. “Ou seja, se o gestor dá
bons exemplos de saúde, o time também tende a identificar sua própria
saúde como positiva. Por outro lado, quando os liderados não recebem
bons exemplos, apenas 43,3% classificam sua saúde como boa”, ressalta
Sarita.
Dos que consideram que os líderes dão bons exemplos de
saúde, 87,7% sentem que a empresa demonstra que o seu bem-estar e saúde
são importantes. Para Sarita, esse fator também impacta na saúde do
profissional e o ajuda a separar melhor a vida profissional e
individual, conquistando mais tranquilidade, bem-estar e saúde. “O
resultado reforçou o que já tínhamos analisado na edição anterior:
quando a empresa se preocupa com a saúde e bem-estar do time, o
engajamento mais que dobra. Agora, vemos de forma mais específica o
papel da gestão nessa dinâmica”, destaca a executiva.
A diretora
executiva de Pessoas, Experiência do Cliente, Marketing,
Sustentabilidade e Impacto Social da BP, Maria Alice Rocha, ressalta que
existe muito valor no cuidado diário e cultura de bem-estar que deve
ser oferecido aos colaboradores no geral, pois isso está diretamente
ligado a maneira que cada um vai se relacionar com os clientes e com
todo o seu entorno, criando experiências diárias notáveis e,
consequentemente, ganho para todos. “Toda a jornada do colaborador é
importante, desde o processo de seleção e admissão até o suporte
contínuo à sua saúde física e mental. Oferecer cuidado total e olhar
para a saúde em todas as suas dimensões: emocional, social, financeira e
intelectual, faz com que o indivíduo fique bem e isso gera valor para
todos”, conta a diretora.
Para Natalia Ubilla, Head HRBP
- Fintech & Groceries do iFood Benefícios, as corporações têm um
papel decisivo na saúde dos colaboradores. “Precisa ser um dos pilares
no processo de gestão de pessoas dentro das empresas, com vantagens que
vão além do bem-estar do time e impactam positivamente os resultados de
negócios das companhias. Tomar iniciativa neste cuidado diminui os
índices de rotatividade, promove a retenção de talentos e melhora os
níveis de engajamento com benefícios que vão além do aspecto
profissional e transformam as vidas das pessoas”, afirma.
Benefícios mais oferecidos
A
pesquisa também questionou os entrevistados sobre como a empresa em que
trabalham contribui para que o colaborador tenha mais saúde e
bem-estar. Os respondentes podiam marcar mais de uma opção e essas foram
as cinco principais respostas selecionadas:
Fornece um plano de saúde (34,2%);
Permite que a pessoa faça pausas regulares ao longo do dia (26,6%);
Fornece benefícios para alimentação/atividade física e incentiva que a pessoa doente de fato se afaste do trabalho (ambas respostas com 26%);
Tem um ambiente de trabalho e práticas de gestão que garantam o bem-estar e a segurança psicológica dos funcionários (24,4%);
Facilita a flexibilidade e organização da própria agenda (24,1%).
Alguns
benefícios não dependem somente das pessoas que lideram, mas outros,
como segurança psicológica, podem ser diretamente influenciados pela
gestão. “Nesse sentido, o líder tem o papel de trabalhar com processos
didáticos e transparentes de desenvolvimento e de
comunicação, especialmente de feedbacks, para evitar gerar ansiedade
desnecessária, por exemplo. Além das temporadas de avaliação de
desempenho de toda a empresa, é importante fornecer feedbacks
empáticos, construtivos e constantes, sejam positivos ou de melhoria,
em projetos e atividades pontuais. Assim, a pessoa ganha a chance de
continuar o que está acertando e ajustar o que precisa evoluir, de forma
que a avaliação de desempenho não se torne uma surpresa com potencial
impacto negativo na saúde mental e no engajamento”, afirma a CHRO da
Alice.
Além de contratar os recursos de saúde para o time,
a executiva também recomenda analisar se são os melhores possíveis.
“Quando pensamos em plano de saúde, é preciso garantir que esse
benefício inclui cobertura adequada para consultas médicas, saúde mental
e outras necessidades. Além disso, um plano que consiga medir e gerar
dados, acompanhar a evolução da saúde dos beneficiários e fazer um
cuidado personalizado com foco em prevenção, além de ser excelente para o
time, também facilita a vida do RH para que este possa focar nas demais
necessidades dos colaboradores”, explica Sarita.
Segundo a
executiva, as empresas e líderes também precisam se preocupar com outros
aspectos, como flexibilização do modelo de trabalho. “Sabemos que após a
pandemia algumas empresas voltaram totalmente para o sistema
presencial. Contudo, a pesquisa reforça que flexibilizar esse modelo
pode trazer mais benefícios para a saúde do profissional, além de seu
engajamento, e que isso já é notado pelas pessoas como essencial para
sua própria saúde. Na Alice, por exemplo, temos um escritório que foi
planejado para o modelo híbrido. Nossos gestores têm autonomia para
organizar a rotina junto aos seus times, isso envolve encontros
presenciais e ao mesmo tempo, dependendo da área, damos flexibilidade
para o nosso time trabalhar de casa alguns dias por semana. É uma das
formas que encontramos de promover conexões de forma intencional e ao
mesmo tempo proporcionar economia de tempo e energia para que esses
recursos sejam gastos com o que traz às pessoas mais saúde e
felicidade”, finaliza Vollnhofer.
Você pode baixar o estudo completo neste link.
SOBRE A ALICE
Fundada
por André Florence, Guilherme Azevedo e Matheus Moraes, a Alice é um
plano de saúde para empresas que faz a gestão proativa de saúde de seus
membros. Com a missão de tornar o mundo mais saudável, a Alice visa
recriar o sistema de saúde suplementar, com melhor custo-efetividade e
redução de desperdícios. A empresa se consolidou no mercado após
levantar mais de R$ 800 milhões de capital e assegurar receita anual
acima dos R$ 300 milhões. Em 2023, foi considerada uma das 10 empresas
mais inovadoras do Brasil pela Forbes. Já em 2024, foi classificada como
a empresa de saúde mais inovadora da América Latina pela Fast Company
International.
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Luiz Marques
Consultor de PR da Alice
luiz.marques@f5pr.com.br
(11) 96696-5764
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