Uma das estratégias da Ford para ganhar mercado foi batizar seus automóveis com nomes de raças de cavalo. Bronco, Pinto (sim, há uma raça com esse nome) e Mustang são alguns deles. Mas, em 1970, ela lançou o Maverick, que não era um cavalo. Na verdade, trata-se de um bovino que vive solto, sem marcação. Logo virou sinônimo de rebeldia e independência. Um sujeito sem regras.
Nos Estados Unidos, o Maverick era um compacto que se posicionava abaixo do Mustang. Ele tinha um irmão, o Pinto, que era uma versão hatchback do cupê. O “Maveco” também foi fabricado no Brasil, com direito a versão V8. E depois de ressuscitar o nome Bronco, a Ford viu que poderia trazer de volta o Maverick, com proposta semelhante à do passado.
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