MEDIÇÃO DE TERRA

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quinta-feira, 31 de dezembro de 2020

Bahia registra 2.862 novos casos da Covid-19 nas últimas 24 horas

 


Fora da capital, Ibitiara, Muniz Ferreira e Conceição do Coité são os municípios com maior índice de infecção no Estado.

Tribuna da Bahia, Salvador
31/12/2020 17:34 | Atualizado há 1 hora e 2 minutos

   
Foto: Breno Esaki/Agência Saúde

Na Bahia, nas últimas 24 horas, foram registrados 2.862 casos de Covid-19 (taxa de crescimento de +0,6%) e 2.587 recuperados (+0,5%). Dos 493.400 casos confirmados desde o início da pandemia, 478.198 já são considerados recuperados, 6.073 encontram-se ativos. A base de dados completa dos casos suspeitos, descartados, confirmados e óbitos relacionados ao coronavírus está disponível em https://bi.saude.ba.gov.br/transparencia/.

Para fins estatísticos, a vigilância epidemiológica estadual considera um paciente recuperado após 14 dias do início dos sintomas da Covid-19. Já os casos ativos são resultado do seguinte cálculo: número de casos totais, menos os óbitos, menos os recuperados. Os cálculos são realizados de modo automático.

Os casos confirmados ocorreram em 417 municípios baianos, com maior proporção em Salvador (22,54%). Os municípios com os maiores coeficientes de incidência por 100.000 habitantes foram Ibirataia (10.318,70), Muniz Ferreira (8.420,91), Conceição do Coité (8.376,87), Pintadas (8.019,55), Jucuruçu (7.944,33).

O boletim epidemiológico contabiliza ainda 884.927 casos descartados e 123.183 em investigação. Estes dados representam notificações oficiais compiladas pelo Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde da Bahia (Cievs-BA), em conjunto com os Cievs municipais e as bases de dados do Ministério da Saúde até as 17 horas desta quinta-feira (31).

Na Bahia, 36.655 profissionais da saúde foram confirmados para Covid-19. Para acessar o boletim completo, clique aqui ou acesse o Business Intelligence.

Óbitos

O boletim epidemiológico de hoje contabiliza 29 óbitos que ocorreram em diversas datas, conforme tabela abaixo. A existência de registros tardios e/ou acúmulo de casos deve-se a sobrecarga das equipes de investigação, pois há doenças de notificação compulsória para além da Covid-19. Outro motivo é o aprofundamento das investigações epidemiológicas por parte das vigilâncias municipais e estadual a fim de evitar distorções ou equívocos, como desconsiderar a causa do óbito um traumatismo craniano ou um câncer em estágio terminal, ainda que a pessoa esteja infectada pelo coronavírus.

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