MEDIÇÃO DE TERRA

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domingo, 28 de abril de 2019

Candidíase na gravidez: a doença oferece risco ao bebê?


Caracterizada por coceira intensa, corrimento anormal, vermelhidão e inchaço, a candidíase é uma infecção causada pela colonização desequilibrada do fungo Cândida

Tribuna da Bahia, Salvador
28/04/2019 11:53 | Atualizado há 14 minutos
   
Foto: Reprodução

Apesar de afetar mulheres como um todo em qualquer fase da vida, a candidíase pode causar mais preocupação quando se manifesta em mulheres grávidas. Caracterizada por coceira intensa, corrimento anormal, vermelhidão e inchaço, a candidíase é uma infecção causada pela colonização desequilibrada do fungo Cândida.
"Esse fungo faz parte da flora natural do nosso organismo. Tem no intestino, esôfago, boca, estômago e na mucosa vaginal, onde é mais prevalente", explica a ginecologista Bel Saide. Por ser um lugar escuro, abafado e úmido, a vagina é propícia para o crescimento de fungos. Para prevenir a infecção, ela recomenda que mulheres durmam sem calcinha e deixem "a vulva respirar".
A alimentação rica em açúcar e carboidratos, o desequilíbrio do PH e a queda de imunidade podem causar a infecção no corpo da mulher. Para isso, Bel indica atenção redobrada em momentos de estresse, cansaço, desordem emocional e uso de antibióticos.
Qual a relação entre candidíase e gravidez?
"A gravidez aumenta os riscos da candidíase porque há uma certa redução de células de defesa na vagina da grávida e modificação na composição química, tornando o ambiente ideal para proliferação", explica a ginecologista Maika Kondo. No entanto, apesar de acometer a grávida, a infecção não apresenta qualquer risco ao feto, já que ele está protegido pela bolsa amniótica.
O tratamento para mulheres grávidas segue as mesmas diretrizes do tradicional, porém com restrições a alguns tipos de medicamentos. "O tratamento para candidíase é feito com a melhora da alimentação, como redução de carboidratos e aumento da ingestão de alimentos que fortalecem a imunidade, como alho, iogurte natural e limão", descreve Maika. A ginecologista pontua também o

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