MEDIÇÃO DE TERRA

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MEDIÇÃO DE TERRAS

quarta-feira, 25 de janeiro de 2017

Aécio elogiou Fidel, mas governo cubano o acusou – a serviço do PT – de agredir a mulher e cheirar cocaína


Aécio elogiou Fidel, mas governo cubano o acusou – a serviço do PT – de agredir a mulher e cheirar cocaína
Um dos momentos mais “bonitos” da política é ver o instante em que os puxa-sacos dos socialistas são traídos por eles. Isso acontece porque os socialistas são como uma grande máfia, e sempre entendem os aliados temporários como aqueles que serão utilizados e esmagados no momento certo. Aconteceu assim com a Odebrecht, que foi usada pelo PT e cuspida no momento certo. Tanto que hoje Marcelo Odebrecht está na prisão, enquanto Lula está fora dela. Elementar…
Aécio Neves é outro que sempre foi um social democrata mas escolheu agir como puxa-saco da ditadura castrista logo após a morte do ditador Castro:
aecio
Quer dizer, ele deve ter achado que elogiar o genocida cubano lhe traria algum capital político. Na verdade, isso danificou sua reputação. Eis que agora vemos que a ditadura do cubano também assassinava sua reputação, nas eleições de 2014, prestando serviços ao PT. Leia, conforme o JornaLivre:
Conforme a Folha, provedores de uma estatal cubana, a Etecsa, foram usados por um perfil que promoveu ataques ao senador Aécio Neves (PSDB-MG) nas redes sociais durante a campanha presidencial de 2014. A tática foi aquela tradicional do socialismo: assassinato de reputações.
A Etecsa é a empresa de telecomunicações do governo autorizada a fornecer conexão de internet em Cuba. O uso dos provedores da empresa foi revelado em processo que Aécio move há quase três anos na Justiça de São Paulo, com o intuito de quebrar o sigilo dos perfis e identificar seus detratores. A ação tem como alvo a prática do assassinato de reputações tentando vincular o tucano ao consumo e tráfico drogas, em meio à disputa pelo Palácio do Planalto contra a ex-presidente Dilma Rousseff. O perfil que usou a rede cubana também fez uma série de acusações ao senador de violência contra a mulher.
Em resumo, o que temos? Aécio puxou o saco do ditador cubano Fidel Castro e, em retorno, vinha sendo acusado pela ditadura cubana – a serviço do PT – de bater em sua esposa e de cheirar cocaína. Ambas as acusações jamais foram provadas, mas o importante era a aniquilação de sua candidatura.
O pior nem foi isso, pois todos sabem que os socialistas sempre se especializaram no uso de mentiras em ritmo psicopático – e usam isto como diferencial competitivo – durante seus jogos políticos. O que complicou Aécio foi sua babação de ovo de Fidel. Com isso, Aécio passa a ser visto como um sujeito que privilegia elogios aos que estão atacando-o. Se não for um caso de estupidez crônica, isso pode ser encarado até como tipo de mau caratismo, talvez o pior deles. Pessoas que não conseguem olhar adequadamente em favor dos que estão ao seu lado e dão privilégios aos inimigos são quase como colaboracionistas do adversário.
Esta imagem já tinha pegado muito mal:
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É uma questão básica de dinâmica social. O mundo é repleto de conflitos e, portanto, de amigos e inimigos. A fidelidade aos amigos e aliados é essencial como uma questão de sobrevivência. É por isso que leões, búfalos e zebras andam em bando. Para se proteger dos perigos. Uma zebra que se alia com os leões passa a ser um perigo para o seu grupo.
Em resumo, observe o que temos:
  1. Ele teve a reputação destruída pelo governo cubano (em contratação do PT) e mesmo assim elogiou efusivamente o ditador Castro
  2. Ele foi chamado de “golpista” por petistas e seus sicários durante meses e mesmo assim se confraternizou com Dilma, JEC e Lewandowski
Foi Aécio que pediu a investigação sobre a empresa que disseminou mentiras contra ele em 2014. E a revelação do conteúdo da investigação nos mostra não apenas que foram os cubanos que promoveram este ataque, a serviço do PT. Mostra também que Aécio novamente ajudou um inimigo declarado.
Para quem ainda pensava em ser candidato a presidente em 2018, isso é talvez o último prego no caixão de suas esperanças.
Em tempo: podíamos reforçar a regra ética de que “pessoas que abraçam os inimigos fundamentais são perigosas para seus amigos e aliados”. E cabe a Aécio Neves ficar sob pressão, para demonstrar ao povo se é possível confiar nele, mesmo que seja ao menos como opção temporária.

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