Número é 26% maior do que o registrado no mesmo período no ano passado.
Publicada em TRIBUNA DA BAHIA
Foto: Lusa/EPA/MOAS.EU - Direitos Reservados
Guarda costeira italiana resgata imigrantes no Mediterrâneo
A Organização Internacional para as
Migrações (OIM) informou hoje (2) que 4.027 imigrantes ou refugiados
morreram até agora ao tentar nova vida em outro país. O número é 26%
maior do que o registrado no mesmo período no ano passado.
De acordo com a entidade, 3.120 mortes ou desaparecimentos ocorreram apenas no Mar Mediterrâneo, um aumento de 60% na comparação com os primeiros sete meses de 2015.
Os dados atualizados já incluem os 120 corpos encontrados na praia de Sabrata, no oeste da Líbia, vítimas de vários naufrágios ocorridos durante as últimas semanas.
O relatório da OIM inclui ainda as mortes ocorridas durante as travessias por terra na Europa (26 vítimas), no Norte da África (342) e no Oriente Médio (81), além de mortes em outras partes do mundo.
A OIM informou que, até o dia 27 de julho, 257.186 deslocados entraram na Europa por via marítima, sendo que a maioria se dirigiu para a Grécia e a Itália. A Itália, no entanto, mereceu destaque por ter registrado "números virtualmente idênticos" aos de 2015, segundo o diretor do OIM em Roma, Flavio Di Giacomo.
Foram 94.449 imigrantes que chegaram aos portos italianos, com 2.692 mortes na rota chamada de Mediterrâneo Central. A Grécia recebeu 160.233 pessoas e a rota até o país registrou 383 mortes.
De acordo com a entidade, 3.120 mortes ou desaparecimentos ocorreram apenas no Mar Mediterrâneo, um aumento de 60% na comparação com os primeiros sete meses de 2015.
Os dados atualizados já incluem os 120 corpos encontrados na praia de Sabrata, no oeste da Líbia, vítimas de vários naufrágios ocorridos durante as últimas semanas.
O relatório da OIM inclui ainda as mortes ocorridas durante as travessias por terra na Europa (26 vítimas), no Norte da África (342) e no Oriente Médio (81), além de mortes em outras partes do mundo.
A OIM informou que, até o dia 27 de julho, 257.186 deslocados entraram na Europa por via marítima, sendo que a maioria se dirigiu para a Grécia e a Itália. A Itália, no entanto, mereceu destaque por ter registrado "números virtualmente idênticos" aos de 2015, segundo o diretor do OIM em Roma, Flavio Di Giacomo.
Foram 94.449 imigrantes que chegaram aos portos italianos, com 2.692 mortes na rota chamada de Mediterrâneo Central. A Grécia recebeu 160.233 pessoas e a rota até o país registrou 383 mortes.
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