Estudantes reivindicam manutenção de convênio com GDF, que expirou.
Grupo quer continuar a atender no Hospital do Paranoá e na região leste.

"Nosso hospital é de atenção terça diária e quarternária que atende casos mais complexos e específicos. Temos que ter contato com a nossa realidade", disse o coordenador geral do Centro Academico de Medicina (Camed), Manoel Silva.
O subsecratário subsecretário de Movimentos Sociais e Participação Popular, Acilino Ribeiro, conversou com os alunos e disse que está fazendo contato entre a Casa Civil e a Secretaria de Saúde para resolver o problema. "Nós aqui do Palácio não estávamos sabendo da demanda deles. Se houve atraso na assinatura do contrato é porque pode ter havido alguma alteração no contrato", disse Ribeiro.
Segundo Manoel Silva, os alunos mantiveram os trabalhos no local durante 2016 mesmo sem contrato. "A gente tem adiantado muitos processos, feito procedimentos. A gente só precisa ter formalizado a permissão para ir até lá". O contrato entre o HUB e a Secretaria de Saúde vinha sendo renovado anualmente, de acordo com o aluno
"O último contrato que venceu em 2015 era de R$ 2,5 milhões por mês, sendo que o custo do HUB por mês é de R$ 7 milhões", explicou o aluno do sexto período do curso de medicina e integrante do CA, Jheimyson Parnabé. O contrato que está atrasado prevê recursos de R$ 5 milhões mensais.
A região leste abrange unidade de saúde em São Sebastião, Paranoá, Itapoã e Jardim Botânico. Os alunos aderiram a uma greve em assembleia na tarde de quinta-feira (25) com participação de mais de 300 estudantes, o que representa 70% dos estudantes.

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