Nas contas de Levy, com os cortes, os gastos passariam a se encaixar na arrecadação, tornando possível a apresentação de uma peça orçamentária no azul. A estratégia continuaria dependente de aprovação no Congresso - ou seja, corria grandes riscos de sofrer ataques. Mas agradaria às agências de classificação de risco. A presidente Dilma preferiu recorrer à ideia desastrada da CPMF, que Levy foi orientado a encampar. Diante do fracasso, deu aval ao plano de Nelson Barbosa, de déficit "transparente". As propostas do ministro foram para o fim da fila. (Ana Clara Costa, de Brasília)
quarta-feira, 2 de setembro de 2015
Levy tinha um plano para evitar rombo no orçamento – e foi voto vencido
Nas contas de Levy, com os cortes, os gastos passariam a se encaixar na arrecadação, tornando possível a apresentação de uma peça orçamentária no azul. A estratégia continuaria dependente de aprovação no Congresso - ou seja, corria grandes riscos de sofrer ataques. Mas agradaria às agências de classificação de risco. A presidente Dilma preferiu recorrer à ideia desastrada da CPMF, que Levy foi orientado a encampar. Diante do fracasso, deu aval ao plano de Nelson Barbosa, de déficit "transparente". As propostas do ministro foram para o fim da fila. (Ana Clara Costa, de Brasília)
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