MEDIÇÃO DE TERRA

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MEDIÇÃO DE TERRAS

segunda-feira, 27 de abril de 2015

Após quatro dias de protestos em MT, caminhoneiros liberam rodovias


Cinco trechos foram bloqueados desde a última quinta-feira (23).
Último ponto a ser liberado foi desbloqueado na tarde desta segunda (27).

Do G1 MT
Trecho de rodovia perto de Comodoro foi liberado por caminhoneiros nesta segunda-feira (27). (Foto: Assessoria / PRF)Trecho de rodovia perto de Comodoro foi liberado por caminhoneiros nesta segunda-feira (27). (Foto: Assessoria / PRF)
Após quatro dias de protestos em Mato Grosso, caminhoneiros liberaram no início da tarde desta segunda-feira (24) o último trecho de rodovias federais no estado que encontrava-se bloqueado desde a semana passada. Na sequência de outras liberações ocorridas na manhã desta segunda-feira, o trecho do Km 488 da BR-174, na região de Comodoro (município a 677 km de Cuiabá), foi desbloqueado definitivamente para o tráfego de veículos.
comodoro, mt
Ao todo, cinco trechos das rodovias federais BR-163, BR-174 e BR-364 haviam sido bloqueados no estado em protestos iniciados na última quinta-feira (23).
De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), os bloqueios na BR-163 foram nas regiões de Sorriso (km 478), Lucas do Rio Verde (km 686) e Nova Mutum (km 598). Já na BR-364 os caminhoneiros bloquearam trechos em Rondonópolis (km 202) e Diamantino (km 615).
Último trecho a ser liberado o Km 488 da BR-174 em Comodoro ainda continua com equipes da PRF no local para controlar o fluxo de veículos no início da tarde desta segunda-feira.
Protestos
Os bloqueios nas rodovias começaram na última quinta-feira (23) como forma de cobrar do governo federal a aprovação da proposta que estabelece uma tabela impositiva para o preço mínimo do frete em todo o país. Essa é a segunda vez neste ano que os caminhoneiros fazem bloqueio nas rodovias como forma de protesto.
Em março, o movimento durou 12 dias. Na semana passada, a categoria decidiu retomar a manifestação depois de discordarem da proposta apresentada pela União de criar uma tabela referencial que sugira o preço do frete. O governo federal afirmou, em nota, que a sugestão atende às reivindicações da categoria.

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