por
Albenísio Fonseca
Publicada em TRIBUNA DA BAHIA
Após investimentos da ordem de R$ 100
milhões para obras de reformas para a Copa do Mundo de 2014, ainda não
concluídas, o Aeroporto Luís Eduardo Magalhães, voltou a encabeçar a
lista de 11 dos aeroportos do país passíveis de serem privatizados pelo
Governo Federal no próximo leilão.
A Secretaria da Aviação Civil (SAC), dirigida pelo ministro Eliseu Padilha, encaminhou a relação à presidente Dilma Rousseff na semana passada quando, dos dois aeroportos definidos para concessão à iniciativa privada, ficou previamente definido, além do aeroporto de Salvador, o Salgado Filho, de Porto Alegre.
Embora o leilão não tenha data definida, a presidente, de acordo com reportagem publicada na edição de ontem do jornal Valor Econômico, autorizou o ministro a avançar no estudo. As notícias de privatização do Luís Eduardo Magalhães vêm circulando nos meios de comunicação desde 2011.
Em avaliação promovida pela SAC junto aos usuários e passageiros em transito, referente ao terceiro trimestre de 2014, o aeroporto baiano ficou posicionado em 7ª posição no ranking do sistema aeroportuário nacional. A Infraero “não comenta sobre privatização de aeroportos”.
Os itens mais mal avaliados são oferta de transporte público, instalações do estacionamento, qualidade da Internet (wi-fi), velocidade na restituição de bagagem, valor dos produtos comerciais, valor dos produtos de lanchonetes e restaurantes e o custo do estacionamento.
Entre os bem avaliados estão tempo de fila no check-in (autoatendimento), cordialidade dos funcionários da emigração e da inspeção de segurança e disponibilidade de carrinhos de bagagem, entre outros.
As obras programadas para maio do ano passado, visando contemplar a movimentação de passageiros durante a Copa, agora têm conclusão e adequação do terminal de passageiros previstas para maio de 2015.
Conforme a assessoria, a obra não tem como objetivo a ampliação da capacidade do terminal, e sim aumentar os níveis de conforto, segurança e processamento de passageiros e demais usuários.
Atualmente, o aeroporto tem um movimento diário de 25 mil passageiros, número que na alta estação cresce cerca de 10% e chega a atingir, em média, 35 mil pessoas durante os dias de Carnaval.
A capacidade do Luís Eduardo Magalhães está estipulada pela Infraero em 13 milhões de embarques e desembarques por ano, sendo que em 2014 registrou a circulação de 8,8 milhões de passageiros.
Com base em números extra-oficiais, a movimentação de cargas e mala postal girou em torno das 150 mil toneladas, também em 2014.
O ministro da Aviação, Eliseu Padilha, afirmou, durante entrevista coletiva na quinta-feira (29), que a satisfação dos passageiros é a prioridade nos serviços aeroportuários prestados no Brasil. O evento reuniu jornalistas que cobrem o setor e teve o objetivo de divulgar a mais recente pesquisa de satisfação dos passageiros, coordenada pela Secretaria de Aviação Civil (SAC).
“Elegemos a satisfação dos passageiros como prioridade nos serviços aeroportuários prestados no Brasil e a pesquisa deve funcionar como um guia para nossos parceiros - concessionários, empresas, órgãos públicos - aprimorarem estes serviços. O que nos interessa é saber o que pensa o usuário sobre a qualidade dos serviços aeroportuários. Nos últimos dez anos, por exemplo, reduzimos o preço da passagem em 48% e triplicamos o número de brasileiros que voam”, afirmou.
A Secretaria da Aviação Civil (SAC), dirigida pelo ministro Eliseu Padilha, encaminhou a relação à presidente Dilma Rousseff na semana passada quando, dos dois aeroportos definidos para concessão à iniciativa privada, ficou previamente definido, além do aeroporto de Salvador, o Salgado Filho, de Porto Alegre.
Embora o leilão não tenha data definida, a presidente, de acordo com reportagem publicada na edição de ontem do jornal Valor Econômico, autorizou o ministro a avançar no estudo. As notícias de privatização do Luís Eduardo Magalhães vêm circulando nos meios de comunicação desde 2011.
Em avaliação promovida pela SAC junto aos usuários e passageiros em transito, referente ao terceiro trimestre de 2014, o aeroporto baiano ficou posicionado em 7ª posição no ranking do sistema aeroportuário nacional. A Infraero “não comenta sobre privatização de aeroportos”.
Os itens mais mal avaliados são oferta de transporte público, instalações do estacionamento, qualidade da Internet (wi-fi), velocidade na restituição de bagagem, valor dos produtos comerciais, valor dos produtos de lanchonetes e restaurantes e o custo do estacionamento.
Entre os bem avaliados estão tempo de fila no check-in (autoatendimento), cordialidade dos funcionários da emigração e da inspeção de segurança e disponibilidade de carrinhos de bagagem, entre outros.
As obras programadas para maio do ano passado, visando contemplar a movimentação de passageiros durante a Copa, agora têm conclusão e adequação do terminal de passageiros previstas para maio de 2015.
Conforme a assessoria, a obra não tem como objetivo a ampliação da capacidade do terminal, e sim aumentar os níveis de conforto, segurança e processamento de passageiros e demais usuários.
Atualmente, o aeroporto tem um movimento diário de 25 mil passageiros, número que na alta estação cresce cerca de 10% e chega a atingir, em média, 35 mil pessoas durante os dias de Carnaval.
A capacidade do Luís Eduardo Magalhães está estipulada pela Infraero em 13 milhões de embarques e desembarques por ano, sendo que em 2014 registrou a circulação de 8,8 milhões de passageiros.
Com base em números extra-oficiais, a movimentação de cargas e mala postal girou em torno das 150 mil toneladas, também em 2014.
O ministro da Aviação, Eliseu Padilha, afirmou, durante entrevista coletiva na quinta-feira (29), que a satisfação dos passageiros é a prioridade nos serviços aeroportuários prestados no Brasil. O evento reuniu jornalistas que cobrem o setor e teve o objetivo de divulgar a mais recente pesquisa de satisfação dos passageiros, coordenada pela Secretaria de Aviação Civil (SAC).
“Elegemos a satisfação dos passageiros como prioridade nos serviços aeroportuários prestados no Brasil e a pesquisa deve funcionar como um guia para nossos parceiros - concessionários, empresas, órgãos públicos - aprimorarem estes serviços. O que nos interessa é saber o que pensa o usuário sobre a qualidade dos serviços aeroportuários. Nos últimos dez anos, por exemplo, reduzimos o preço da passagem em 48% e triplicamos o número de brasileiros que voam”, afirmou.
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